AS 40 MULHERES MAIS LINDAS DO MUNDO

Entre tantas belezas exóticas e sensacionais por todo o mundo, escolher 40 é um trabalho realmente árduo. Isso sem falar que o gosto de cada um varia de acordo com o que acha uma característica bonita. Mesmo assim, tentamos fazer aqui uma seleção com algumas das belezas que a maioria de nós possa concordar. Confira a lista abaixo, só cuidado para não se apaixonar!

#40: Cindy Crawford

Cynthia Ann Crawford, mais conhecida como Cindy Crawford (DeKalb, 20 de fevereiro de 1966) é uma supermodelo, atriz e personalidade de televisão norte-americana. Sendo um dos maiores nomes da moda entre os anos 80 e 90, é amplamente conotada como uma das mais bem sucedidas modelos de todos os tempos. É mãe da também modelo Kaia Gerber. [2]

Quando se dedicava às colheitas de milho, um pequeno trabalho de Verão, em 1982, um repórter fotográfico reparou na sua beleza e resolveu fotografá-la.[3] Como resultado da sessão ficou patente a sua fotogenia, o que foi suficiente para a levar a apostar na carreira de modelo logo de imediato.

Nesse Verão e no seguinte trabalhou como modelo para a Elite Model de Chicago, mas depois optou por se dedicar em exclusivo aos estudos universitários, na área de engenharia química. Pelo caminho deixou a sua participação no concurso Elite Look of the Year de 1982, onde era uma das mais fortes candidatas à vitória. No entanto, mais tarde viria a interromper os estudos porque resolveu voltar atrás e regressar ao mundo da moda.

No início da sua carreira recomendaram-lhe que retirasse o sinal que tem junto à boca por ser considerado inestético. Contudo, recusou a sugestão e, hoje em dia, o sinal faz parte da sua imagem de marca.

Cindy trabalhou em Chicago até que o sucesso a levou a mudar-se para Nova Iorque, onde residiu até 1996, altura em que se instalou em Los Angeles. Bastaram-lhe dois anos para começar a desfilar roupas dos mais conceituados costureiros e a ocupar as capas das mais importantes revistas de moda.

Até hoje já fez mais de 400 capas em todo o mundo. Uma das mais famosas é da Vanity Fair que saiu em 1993. Nela Cindy Crawford apareceu com a cantora lésbica KD Lang numa pose que chocou os mais conservadores. O sucesso alcançado permitiu-lhe integrar o primeiro grupo de supermodelos, um escalão acima das top models, do qual também faziam parte Naomi Campbell, Stephanie Seymour, Claudia Schiffer e Linda Evangelista.

Em 1988, tornou-se a primeira supermodelo a aceitar posar para a revista masculina Playboy. A experiência foi muito bem aceite pelo público e valeu-lhe um contrato, que se prolongou por seis anos, para se tornar a apresentadora do programa da moda “House of Style”, do canal musical MTV.

Para além de uma muito bem sucedida carreira como manequim e de se ter revelado uma excelente estudante, Cindy Crawford também mostrou ter propensão para o negócio. Lançou, assim, aproveitando a sua imagem, uma série de calendários em fato-de-banho, videocassetes de fitness e um livro sobre maquilhagem. Através da sua empresa, a Crawdaddy, conseguiu contratos milionários com multinacionais como a Pepsi, a Kay Jewelers e a Revlon. Quando as suas companheiras de passerella lançaram o Fashion Café, preferiu a copresidência da cadeia internacional de restaurantes Planet Hollywood.

Tudo isto ajudou a que, em 1995, fosse considerada pela revista norte-americana Forbes como a modelo mais bem paga do mundo. Nesse mesmo ano estreou-se nas lides cinematográficas em “Presa Fácil”, onde contracenou com William Baldwin, mas aqui o sucesso ficou muito aquém do esperado.

Cindy Crawford dedica também muito do seu tempo a acções de caridade, especialmente as relacionadas com a leucemia, doença que lhe roubou um irmão, quando ambos eram crianças. Metade dos lucros dos calendários por si lançados são destinados a programas de combate à leucemia.

#39: Eva Mendes

Eva Mendes nasceu em Miami, Flórida, Estados Unidos. Seus pais são naturais de Cuba. Foi criada em Los Angeles por sua mãe após o divórcio de seus pais; Mendes disse que a sua mãe “sofreu muito para me dar uma boa vida” durante os seus primeiros anos. Seu pai era vendedor de automóveis e sua mãe, também chamada Eva, é diretora de escola primária. Mais nova de quatro filhos (ela tem duas irmãs e um irmão), estudou na Igreja Católica Apostólica Romana para vir a ser freira.

Enquanto jovem, Mendes nunca se viu como atriz e por isso decidiu seguir outros interesses. Estudou na Hoover High School, em Glendale e mais tarde na Califórnia State University, Northridge, onde cursou marketing, mas desistiu após querer iniciar uma carreira como atriz. Ela estudou com Ivana Chubbuck.

No início de fevereiro de 2008, Eva internou-se numa clínica de reabilitação, “Cirque’s Lodge”, em Utah, nos Estados Unidos. Sua assessoria de imprensa não divulgou de qual substância química a atriz estaria se tratando.

Em 2011 Eva Mendes começou a namorar com Ryan Gosling, depois de contracenarem juntos no filme “Como um trovão”[4] (título português europeu) / “O Lugar onde tudo termina”[5] (título português brasileiro).

Em 12 de Setembro de 2014 o casal de atores foram pais de uma menina, chamada Esmeralda Amada Gosling e no dia 29 de abril de 2016 foram pais de sua segunda filha, Amada Lee Gosling .[4][6]

Carreira
Eva Mendes estudava marketing no final da década de 90 quando um agente viu sua foto quando lia atentamente o portfólio da vizinha dela. Aparecendo logo depois no videoclipe Hole in My Soul da banda Aerosmith e estreando-se no cinema no filme Children of the Corn V: Fields of Terror, Mendes fez seu caminho através dos actores aspirantes para aparecer em filmes famosos como Lenda Urbana 2 e Era uma vez no México.

Deixando a escola logo depois de ser descoberta ao acaso por um agente, Mendes apareceu em algumas produções para TV e se juntou a Will Ferrell em “Os Estragos de Sábado a Noite” antes de ser escalada para um papel importante em Lenda Urbana 2. Trabalhando para não ser rotulada apesar de seu currículo com filmes de horror adolescentes, assumiu papéis nos filmes “Rede de corrupção”, “Dia de treinamento”, e “All About the Benjamins”. Em seguida começou a trabalhar em um livro para crianças chamado Crazy Leggs Beshee, onde quis introduzir arte, história, vocabulário e valores para crianças de maneira divertida e compreensiva.

Em 2003 a carreira de Mendes decolou, com a atriz assumindo papéis maiores em quatro filmes de sucesso diferentes. Em Mais Velozes e Mais Furiosos foi a agente alfandegária trabalhando com Paul Walker para detonar um cartel de drogas em Miami. Por um Triz a colocou ao lado, novamente, de seu parceiro em “Dia de treinamento”, Denzel Washington. Testando suas habilidades na comédia, Mendes foi o interesse amoroso de um dos irmãos siameses em Ligado em Você. E em Era uma vez no México fez outra agente do governo, ao lado de Johnny Depp e foi nomeada ao prêmio Teen Choice Awards.

Em 2004 Mendes não diminuiu seu ritmo, estrelando como ex-namorada de Luke Wilson em The Wendell Baker Story, filme co-escrito por Wilson com seu irmão, Owen Wilson e co-dirigido pelo irmão mais novo, Andrew Wilson. Em 2005 estreou em Hitch – Conselheiro Amoroso, dessa vez ao lado de Will Smith e “3 & 3”. Em 2006 fez Totalmente Apaixonados. Em 2007 fez “Live!”, “Os Donos da Noite”, “Cleaner” e Motoqueiro Fantasma. Eva também é garota propaganda da marca Revlon. No ano de 2007 participou da campanha da ONG PETA.

#38: Keira Knightley

Keira Christina Knightley O.B.E. (AFI: [ˌkɪərəˈnaɪtlɪ];[1] Londres, 26 de março de 1985) é uma atriz e modelo britânica.[2] Por seu extenso trabalho nas indústrias cinematográficas britânica e americana, ganhou um prêmio Empire e várias indicações para a Academia Britânica, aos Globos de Ouro e ao Oscar. Knightley foi a atriz britânica mais bem paga da Forbes Celebrity 100 em 2008. Além de atuar em filmes, também atuou nas produções da Broadway assim como no teatro West End.

Knightley começou a atuar como uma criança na televisão e fez sua estreia no cinema em 1995; ela se aventurou em papéis coadjuvantes como Sabé em Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma (1999) e Frankie Smith no filme de terror psicológico The Hole (2001). Ela estrelou o filme Bend It Like Beckham (2002), e alcançou fama internacional em 2003, depois de interpretar Elizabeth Swann na série de filmes Piratas do Caribe (4,5 bilhões de dólares). O filme de romance Pride & Prejudice (2005) marcou um ponto de virada significativo em sua carreira, uma vez que sua interpretação como Elizabeth Bennet foi aclamada pela crítica e lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Mais tarde, ela ficou conhecida por seus papéis como heroínas de outros dramas do período, como as produções de 2007, Atonement e Silk, e Anna Karenina (2012).

A transição de Knightley para papéis em filmes independentes, incluindo os dramas A Duquesa (2009) e Nunca Me Deixe Ir (2010), foi bem recebida; ambas as produções lhe renderam indicações no British Independent Film Awards. Em 2014, Knightley foi indicada ao prêmio Atriz Britânica do Ano do London Film Critics ‘Circle por suas atuações como aspirante cantora e compositora na comédia romântica musical Begin Again, uma jovem frágil no drama cômico Laggies e na criptologista inglesa Joan Clarke no drama histórico O Jogo da Imitação. Pelo último, recebeu indicações para o Globo de Ouro e ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, entre outros elogios.

Sua estreia no West End com a produção The Misanthrope (2009), de Martin Crimp, foi bem recebida e lhe rendeu uma indicação para o Laurence Olivier Award. Ela também estrelou como a heroína de mesmo nome na produção da Broadway de 2015 da peça naturalista de 1873 Thérèse Raquin. Knightley é um endossante de celebridades e tem sido associada a marcas como Asprey e Chanel. Ela também é filantropa e apoia várias organizações de caridade. Knightley é casada com o músico James Righton desde 2013. Knightley foi nomeada oficial superior da Ordem do Império Britânico (OBE) nas Honras do Aniversário de 2018 por serviços de artes e caridade pela rainha Elizabeth II.[3][4]

Biografia
Knightley nasceu no sul de Londres, nos subúrbios de Teddington, em Richmond. É filha do ator Will Knightley e da atriz que se tornou escritora Sharman MacDonald. O seu nome, “Keira”, deveria, na verdade, ser “Kiera”. A sua mãe soletrou de forma errada o nome pretendido, originando o seu atual nome.[5]

O seu irmão mais velho, Caleb, nasceu em 1979. Keira conta que aos três anos de idade, quando viu o agente de seus pais sair de sua casa, decidiu pedir também um agente para si, mas como Keira era apenas uma criança os pais recusaram. Três anos mais tarde descobriu-se que tinha um problema em ler e escrever, embora não fosse oficial que ela sofria de dislexia.

Keira esforçou-se muito para ultrapassar o problema e com a ajuda da sua família conseguiu. Como recompensa do seu esforço os pais decidiram contratar um agente para a pequena Keira. Aos sete anos teve o seu primeiro papel na televisão no episódio “Royal Celebration” (1993) da série Screen One.

Em 4 de abril de 2013, Keira Knightley casou-se com o noivo, o cantor James Righton, em Mazan, no sudeste de França na presença de apenas 11 convidados.[6]

Em agosto de 2016, a atriz admitiu que usa perucas nos filmes desde 2011 para não prejudicar seus cabelos, pois teve problemas de queda de cabelos após constantes tingimentos, que eram necessários para desempenhar seus personagens. [7][8]

Carreira
1993–2002: Começo de carreira
Depois de conseguir um agente aos seis anos, Keira trabalhou principalmente em comerciais e pequenos papéis na TV. Seu primeiro papel foi “Little Girl” em Royal Celebration, um filme de TV em 1993. Um ano depois, ela teve um pequeno papel no filme A Village Affair. Ela mais tarde estrelou em Inocentes Mentiras em 1995 e 1998’s Coming Home. Ela era uma princesa no filme de 1996 The Treasure Seekers. Mais tarde em 1999, ela apareceu como Rose em Oliver Twist.

Knightley apareceu em vários filmes de televisão em meados dos anos 90, bem como no The Bill de ITV1, antes de ser interpretar Sabé, o chamariz de Padmé Amidala, no blockbuster de ficção científica de 1999 Star Wars: Episode I – The Phantom Menace. O diálogo de Sabé foi dobrado com a voz de Natalie Portman. Isso foi para esconder o fato de que a donzela Padmé (interpretado por Portman) foi realmente a verdadeira Rainha Amidala no final do filme. Knightley subistituiu o papel por causa de sua semelhança física com Natalie. O primeiro papel principal de Knightley foi em 2001, quando ela interpretou a filha de Robin Hood no drama de Walt Disney Productions intitulado Princess of Thieves. Ela treinou durante várias semanas em tiro com arco, esgrima e equitação. Durante este tempo, Knightley também apareceu em The Hole, um thriller que recebeu um lançamento direto como vídeo nos Estados Unidos. Seu diretor Nick Hamm descreveu-a como “uma versão nova de Julie Christie”.

Apareceu na adaptação da mini serie do doutor Zhivago como Lara, ao lado do ator escocês Hans Matheson, que arejou primeiramente em 2002 às revisões boas e às avaliações elevadas. No mesmo ano, ela também se apresentou no filme Pure, no qual retrata uma adolescente grávida que é viciada em heroína e teve um filho tomado pelos serviços sociais. O papel decisivo de Knightley foi no filme sobre o futebol, Bend It Like Beckham, que foi um sucesso em seu lançamento no Reino Unido em agosto de 2002, faturando US $18 milhões e em seu lançamento em março de 2003, somando US$32 milhões de dólares.

#37: Brigitte Bardot

Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de setembro de 1934) é uma ex-atriz, ex-modelo e ativista francesa, iniciou sua carreira artística como modelo, sendo considerada um dos maiores símbolos 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 dos anos 1950 e 1960. Tornou-se ativista dos direitos dos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.

Ícone de popularidade e figura feminina entre o final dos anos 1950 e início dos anos 1970, Bardot tornou-se mundialmente conhecida em 1957, após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu primeiro marido Roger Vadim, trabalho que a fez alcançar um nível de fama internacional até então inédito para uma atriz de língua estrangeira atuando fora de Hollywood. Sua liberdade e sua emancipação no período do pós-guerra na Europa chamavam a atenção de muitos intelectuais franceses. Simone de Beauvoir, em sua obra de 1959 intitulada A Síndrome de Lolita e baseando-se em temas existencialistas, descreveu Bardot como “uma locomotiva da história das mulheres”.

Mesmo sem ganhar importantes prêmios no cinema durante sua carreira (apesar de ter recebido uma indicação ao BAFTA em 1967),[1] Brigitte Bardot causava histeria na imprensa internacional e era uma das poucas atrizes não americanas de sua época que recebiam grande atenção da imprensa dos Estados Unidos,[2] onde surgiu o termo “Bardot mania” para qualificar a adoração que ela despertava. Seus cabelos longos e loiros e o seu jeito de se vestir tornaram-se mania entre as mulheres e influenciou todo o estilo e comportamento das gerações rebeldes das décadas de 1950 e 1960.[3]

Depois de encerrar sua carreira como atriz em 1974, pouco antes de completar 40 anos, Bardot passou a dedicar o seu tempo na defesa dos direitos dos animais, liderando campanhas internacionais e erguendo uma fundação na década de 1980. Nos anos 1990 e 2000, ela enfrentou uma série de processos e condenações na justiça francesa por suas críticas e declarações sobre a imigração árabe e a chamada ‘islamização’ da França. Apesar disso, o seu legado no cinema continua inspirando a moda e muitos artistas da contemporaneidade, além de permanecer como um símbolo bastante conhecido da cultura pop.

Ela foi eleita pela revista TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda[4][5] e também uma das dez atrizes mais belas da história do cinema por uma pesquisa realizada na Inglaterra em 2009[6], enquanto o Los Angeles Times Magazine a listou como a segunda mulher mais bonita do cinema.[7] Bardot também é um dos membros do Global 500 Roll of Honour.[8] Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polêmica ao recusar o prêmio.[9] Em 1995, o The Times a colocou na lista dos “1000 nomes que fizeram o Século XX”.

#36: Lynda Carter

Lynda Jean Córdova Carter nasceu no estado do Arizona.[1] Seu pai, Colby Carter, é um caucasiano norte-americano e sua mãe, Juana Córdova, mexicana. Durante sua infância, Lynda foi uma ávida leitora das histórias em quadrinhos de Mulher-Maravilha. Freqüentou as instituições de ensino Globe High School em Globe (Arizona) e Arcadia High School em Phoenix, e daí para a Arizona State University, a qual deixou após ser eleita a aluna mais talentosa, seguindo carreira musical. Ela fez turnês como cantora para diversas bandas de rock (uma delas incluindo Gary Burghoff, o “Radar” do filme e série de TV Mash), até que voltou ao Arizona em 1972.

Carreira
Como Mulher-Maravilha em foto de 1976
Lynda inscreveu-se num concurso de beleza local e obteve fama nacional pela primeira vez ao ganhar o título de Miss Mundo EUA, em 1972, representando o Arizona.[2] Como candidata dos Estados Unidos ao Miss Mundo, ela chegou às semifinais. Após freqüentar aulas de interpretação em diversas escolas dramáticas de New York, ela começou a fazer aparições em programas de TV como Starsky & Hutch: Justiça em Dobro!, Cos e Nakia e “filmes B” como Bobby Jo And The Outlaw (1976).

Contudo, sua carreira de atriz não decolaria até ela estrear em seu papel de protagonista na série de televisão Mulher-Maravilha. Sua interpretação perfeita ganhou-lhe a estima dos fãs e o apreço da crítica, fazendo a série durar por três temporadas. Mais de três décadas após ter estreado neste papel, Lynda continua a ser imediatamente identificada como a Mulher-Maravilha, tanto que tornou-se difícil aos produtores encontrarem uma candidata à altura para interpretar a personagem nas subsequentes produções canceladas (a mais recente tentativa foi anunciada em 2005).

Em 1978, Lynda Carter foi eleita “A Mulher Mais Bonita do Mundo” pela International Academy of Beauty e pela British Press Organization.

Os outros créditos de Lynda incluem o papel-título na biografia para TV de Rita Hayworth e diversos especiais para a televisão. Também estrelou em duas séries de TV de curta duração: Jogo de Damas (Partners in Crime), com Loni Anderson e Nas Garras do Falcão (Hawkeye).

Carter se encontrando com o presidente Bill Clinton na Casa Branca em junho de 2000.
No fim dos anos 70, ela gravou o álbum Portrait e fez várias aparições como convidada em programas de variedades musicais. Também cantou duas de suas canções no episódio de Mulher-Maravilha Amazon Hot Wax.

Em 2001, Lynda estrelou a comédia de baixo-orçamento Os Super-Tiras, como a Governadora Jessman do Estado de Vermont. Os roteiristas do filme, a trupe cômica Broken Lizard e o membro e diretor Jay Chandrasekhar, queriam Lynda especificamente para o papel, com planos-reserva de abordar outras estrelas de TV dos anos 70 caso Lynda recusasse.

Lynda também dublou vários videogames, fazendo as vozes das personagens femininas Nord e Orsimer (Orc) em dois jogos para computador da série The Elder Scrolls: The Elders Scrolls III: The Morrowind e The Elders Scrolls IV: The Oblivion, desenvolvidos pela Bethesda Softworks, da qual seu marido Robert Altman (não confundir com o falecido diretor de Hollywood homônimo) é presidente e CEO. De 26 de setembro a novembro de 2005, Lynda interpretou o papel de Mama Morton na produção do West End London de Chicago.[3]

Na cenas pós créditos de Mulher Maravilha 1984, Lynda Carter aparece em uma feira de rua onde evita que um poste de madeira caia sobre um carrinho de bebê. A mãe da criança agradece e pergunta seu nome e ela responde que é a “Asteria”.[4]

#35: Rita Hayworth

Rita Hayworth (nascida Margarita Carmen Cansino; Nova Iorque, 17 de outubro de 1918 — Nova Iorque, 14 de maio de 1987) foi uma atriz, dançarina e produtora estadunidense. Alcançou a fama durante a década de 1940, como uma das principais estrelas da época, aparecendo em 61 filmes ao longo de 37 anos. A imprensa cunhou o termo “A Deusa do Amor” para descrever Hayworth depois que ela se tornou a ídolo mais glamourosa das telas, na década de 1940. Ela foi a maior garota pin-up para os militares durante a Segunda Guerra Mundial.[1]

Hayworth é talvez mais conhecida por sua atuação no filme noir “Gilda”, de 1946, ao lado de Glenn Ford, no qual ela interpretou uma femme fatale em seu primeiro grande papel dramático. Ela também é conhecida por suas atuações em “Paraíso Infernal” (1939), “Uma Loira com Açúcar” (1941), “Sangue e Areia” (1941), “A Dama de Xangai” (1947), “Meus Dois Carinhos” (1957), e “Vidas Separadas” (1958). Fred Astaire, com quem fez dois filmes, “Ao Compasso do Amor”, de 1941, e “Bonita Como Nunca” (1942), uma vez a chamou de sua parceira de dança favorita. Ela também estrelou o musical technicolor “Modelos” (1944), com Gene Kelly.[2] Ela está listada como uma das 25 maiores estrelas femininas de todos os tempos na lista do AFI das 50 maiores lendas do cinema, pesquisa feita pelo Instituto Americano de Cinema.

Em 1980, Hayworth foi diagnosticada com mal de Alzheimer de início precoce, que contribuiu para sua morte aos 68 anos. A divulgação pública e a discussão de sua doença chamaram atenção para a doença de Alzheimer, ajudando a aumentar os fundos públicos e privados contra a doença.

Biografia
Hayworth nasceu como Margarita Carmen Cansino em Brooklyn, Nova Iorque, sendo a filha mais velha de dois dançarinos. Seu pai, Eduardo Cansino, era descendente de ciganos[3]:129[4]:108 em Castilleja de la Cuesta, uma pequena cidade perto de Sevilha, Espanha.[5]

Sua mãe, Volga Hayworth, era uma americana de ascendência irlandesa e inglesa que havia se apresentado com o Ziegfeld Follies.[6]:281 Casaram-se em 1917. Eles também tiveram outros dois filhos: Eduardo Jr. e Vernon.[6][7] Seu tio materno Vinton Hayworth também era ator.[8]

O pai de Margarita queria que ela se tornasse dançarina profissional, enquanto sua mãe esperava que ela se tornasse atriz.[9] Seu avô paterno, Antonio Cansino, era conhecido como dançarino clássico espanhol. Ele popularizou o bolero, e sua escola de dança em Madrid era mundialmente famosa.[10] Antonio Cansino deu a primeira aula de dança de Rita Hayworth.[11] Hayworth mais tarde lembrou: “Desde que eu tinha três anos e meio … assim que eu consegui ficar em pé, recebi aulas de dança”.[12]:67 Ainda acrescentou: “Eu não gostei muito … mas não tive coragem de contar ao meu pai, então comecei a fazer as aulas. Ensaiar, ensaiar, ensaiar, essa foi a minha infância”.[13]:16

Aos 12 anos, Margarita (mais tarde Rita) dançava profissionalmente ao lado de seu pai, em “The Dancing Cansinos”, 1931
Ela frequentou aulas de dança todos os dias por alguns anos no Carnegie Hall, onde foi ensinada por seu tio Angel Cansino.[6] Antes de seu quinto aniversário, ela foi uma dos Quatro Cansinos apresentados na produção da Broadway, “The Greenwich Village Follies”, no Winter Garden Theatre.[14][15] Em 1926, aos oito anos, ela foi destaque em “La Fiesta”, um curta-metragem para a Warner Bros.[6]

Em 1927, seu pai levou toda a família para Hollywood. Ele acreditava que a dança poderia aparecer nos filmes e que sua família poderia fazer parte disso. Então estabeleceu seu próprio estúdio de dança,[6] onde ele ensinou estrelas como James Cagney e Jean Harlow.[16]:253 Com a Grande Depressão, o negócio da família faliu. Os musicais já não estavam na moda, e ninguém mais tinha tempo para aulas de dança em um período econômico tão difícil.

Margarita, aos 14 anos, com o pai e parceiro de dança, 1933
Em 1931, Eduardo Cansino fez parceria com sua filha de 12 anos para formar um ato chamado “The Dancing Cansinos”.[17]:14 Seu cabelo foi tingido de marrom para preto para dar a ela uma aparência mais madura e “latina”.[18] Como, sob as leis da Califórnia, Margarita era muito jovem para trabalhar em boates e bares, seu pai a levou com ele para trabalhar do outro lado da fronteira, em Tijuana, no México. No início da década de 1930, era um ponto turístico popular para pessoas de Los Angeles.[6][19] Já que trabalhava, Margarita nunca se formou no ensino médio, mas completou a nona série na Hamilton High, em Los Angeles.

Rita e seu pai, 1935
Cansino (Hayworth) participou do filme “Cruz Diablo” (1934) aos 16 anos, o que a levou a outra pequena parte no filme “In Caliente” (1935) com a atriz mexicana Dolores del Río.[6] Ela dançou ao lado de seu pai em casas noturnas como em Foreign Club e Caliente Club. Winfield Sheehan, o chefe da Fox Film Corporation, a viu dançando no Caliente Club e rapidamente providenciou para Hayworth fazer um teste para um papel uma semana depois. Impressionado com sua personalidade na tela, Sheehan assinou com ela um contrato curto de seis meses na Fox, sob o nome de Rita Cansino, a primeira de duas mudanças de nome durante sua carreira no cinema.

#34: Vivien Leigh

Vivien Leigh (nascida Vivian Mary Hartley e estilizado como Lady Olivier após 1947; Darjeeling, 5 de novembro de 1913 — Londres, 8 de julho de 1967) foi uma atriz britânica nascida na Índia do Império Britânico.

Leigh tornou-se conhecida não somente pelos palcos como também pelas telas. Numa carreira que se estendeu por mais de trinta anos, a atriz frequentemente fazia colaborações com seu marido, o ator e diretor Laurence Olivier. No teatro, viveu desde heroínas das comédias de Noel Coward e George Bernard Shaw a personagens dos dramas clássicos de Shakespeare, chegando a ganhar, em 1963, um Tony de melhor atriz pelo desempenho na comédia musical Tovarich; já no cinema, mesmo com relativamente poucas aparições (sua filmografia é composta de não mais que dezenove títulos), Leigh viveu personagens igualmente marcantes, cuja profundidade de suas atuações contribuíram para que a atriz conseguisse a notável façanha de conquistar por duas vezes o Oscar de melhor atriz – a primeira pelo desempenho como Scarlett O’Hara em …E o Vento Levou, de 1939, e a segunda pela atuação em outro drama, Um Bonde chamado Desejo, de 1951, no qual interpretou o papel de Blanche DuBois, a mesma personagem a qual deu vida nos palcos do West End, área na região central de Londres, onde se concentram célebres teatros.

Não obstante seu sucesso, Leigh foi afetada por um distúrbio bipolar durante a maior parte de sua vida adulta, e seu humor era quase sempre não entendido pelos diretores, que lhe atribuíram uma reputação de atriz de difícil personalidade. Diagnosticada com tuberculose crônica na metade da década de 1940, sua saúde tornou-se frágil a partir de então. Ela e Olivier divorciaram-se em 1960; a partir daí, a atriz continuou a trabalhar esporadicamente no cinema e no teatro, até sua morte súbita em 1967, causada pela tuberculose que a atormentou durante anos.

Em 1999, o Instituto Americano de Cinema a classificou como a décima sexta maior estrela feminina do cinema clássico de Hollywood.

Primeiros anos
Vivien Leigh, cujo nome de batismo era Vivian Mary Hartley, nasceu em 5 de novembro de 1913 na cidade de Darjeeling, à sombra do Monte Everest, na Índia; Vivian chegara no final da era de ouro do Império Britânico. Vinda de uma família burguesa da Inglaterra, seu pai, Ernest Hartley, era agente de câmbio e, paralelamente, atuava no teatro amador. No fim da Primeira Guerra Mundial, ele levou a família de volta à Inglaterra. Aos seis anos de idade, sua mãe, Gertrude, decidiu interná-la no Convento do Sagrado Coração, mesmo sendo dois anos mais nova que qualquer outra aluna. O único conforto para a criança solitária era um gato que vagava pelo pátio do convento, e que as freiras a deixaram levar para o dormitório. Sua primeira e melhor amiga na escola era uma menina de oito anos, que mais tarde também se tornaria estrela: Maureen O’Sullivan, que viera da Irlanda. Na quietude do convento, as duas brincavam de recriar os lugares que haviam deixado, e imaginavam como seriam os que desejavam visitar. Lá, ela se destacou na dança, no violoncelo e nas peças de final de ano.

De 1927 a 1932, ela se juntou aos pais na Europa. Os Hartley haviam deixado definitivamente a Índia, onde Vivian nascera. Ela aprendeu a falar fluentemente o francês e o alemão, além de fazer um curso de dicção. Em 1932, aos dezoito anos, entrou na Academia Real de Artes Dramáticas de Londres; surpreendentemente, no entanto, ela saiu no outono do mesmo ano, quando decidiu se casar. Vivian conhecera e se apaixonara pelo jovem advogado Hebert Leigh Holman, de 31 anos, e os dois se casaram em 20 de dezembro de 1932. Logo em seguida, em 1933, nasceu a filha do casal, Suzanne Holman. Depois, retornou à Academia Real de Artes Dramáticas de Londres para concluir seus estudos e se tornar atriz.

#33: Ava Gardner

Ava Lavinia Gardner (Smithfield, 24 de dezembro de 1922 — Londres, 25 de janeiro de 1990) foi uma atriz e cantora norte-americana. Indicada ao Oscar, é considerada uma das 50 maiores estrelas do cinema estadunidense, segundo o American Film Institute.

Gardner assinou contrato com a Metro-Goldwyn-Mayer em 1941 e apareceu principalmente em pequenos papéis até chamar a atenção com sua atuação em The Killers (1946). Ela foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz por seu trabalho em Mogambo (1953), e também recebeu indicações ao BAFTA Award e ao Globo de Ouro por outros filmes.

Gardner apareceu em vários filmes de alto nível das décadas de 1940 a 1970, incluindo The Hucksters (1947), Show Boat (1951), Pandora e o Flying Dutchman (1951), The Snows of Kilimanjaro (1952), The Barefoot Contessa (1954), Junção de Bhowani (1956), Na Praia (1959), 55 Dias em Pequim (1963), Sete Dias em maio (1964), A Noite da Iguana (1964), A Bíblia: No Início … (1966), Mayerling (1968), The Life and Times of Judge Roy Bean (1972), Earthquake (1974) e Cassandra Crossing (1976). Gardner continuou a atuar regularmente até 1986, quatro anos antes de sua morte em Londres, em 1990, aos 67 anos.

Início da vida
Ava Lavinia Gardner nasceu em 24 de dezembro de 1922, em Grabtown, Carolina do Norte [1],a caçula de sete filhos. Ela tinha dois irmãos mais velhos, Raymond e Melvin, e quatro irmãs mais velhas, Beatrice, Elsie Mae, Inez e Myra. Seus pais, Mary Elizabeth “Molly” (née Baker; 1883-1943) e Jonas Bailey Gardner (1878-1938), eram pobres produtores de algodão e tabaco. Embora os relatos de seu passado variem, a única ascendência documentada de Gardner era o inglês.[2][3]

Ela foi criada na fé batista de sua mãe. Enquanto as crianças ainda eram jovens, os Gardners perderam suas propriedades, forçando Jonas Gardner a trabalhar em uma serraria e Molly a começar a trabalhar como cozinheira e empregada doméstica em um dormitório para professores da Brogden School, nas proximidades. Quando Gardner tinha sete anos, a família decidiu tentar a sorte em uma cidade maior, Newport News, Virgínia, onde Molly Gardner encontrou trabalho gerenciando uma pensão para os muitos trabalhadores navais da cidade. Enquanto estava em Newport News, o pai de Gardner ficou doente e morreu de bronquite em 1938, quando Ava tinha 15 anos. Após a morte de Jonas Gardner, a família mudou-se para Rock Ridge, perto de Wilson, Carolina do Norte, onde Molly Gardner dirigia outra pensão para professores. Gardner cursou o ensino médio em Rock Ridge e se formou em 1939. Depois, frequentou as aulas de secretariado no Atlantic Christian College em Wilson por cerca de um ano.

#32: Hedy Lamarr

Hedy Lamarr, nome artístico de Hedwig Eva Maria Kiesler (Vienna, 9 de novembro de 1914 — Altamonte Springs, 19 de janeiro de 2000), foi uma atriz e inventora austríaca radicada no Estados Unidos

Em 28 anos de carreira, participou de mais de 30 filmes e fez uma importante contribuição tecnológica durante a Segunda Guerra Mundial, uma co-invenção, com o compositor George Antheil, um sistema de comunicações para as Forças Armadas dos Estados Unidos que serviu de base para a atual telefonia celular.[1][2] Em reconhecimento do valor de seu trabalho e da importância da tecnologia por ela inventada, seu nome foi postumamente inserido no National Inventors Hall of Fame em 2014.[3]

Nascida na capital da Áustria-Hungria, Viena, Hedy começou sua carreira de atriz em vários filmes alemães, austríacos e tchecos, inclusive o controverso filme Ecstasy (1933). Em 1937, ela fugiu de seu marido, o fabricante de armas austríaco, Friedrich Mandl, mudando-se para Paris e depois se refugiando em Londres. Lá ela conheceu Louis B. Mayer, diretor dos estúdios da Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) e lhe ofereceu um contrato em Hollywood, onde ela logo foi promovida como sendo a “mulher mais bonita do mundo”.[4]

Hedy se tornou uma estrela por sua atuação em Algiers (1938), seu primeiro filme rodado nos Estados Unidos.[5] Trabalhou com grandes atores da época como Clark Gable, em Boom Town e Comrade X (ambos de 1940), e com James Stewart, em Come Live with Me (1941). Outros de seus filmes para a MGM foram Lady of the Tropics (1939), H.M. Pulham, Esq. (1941), Crossroads e White Cargo (ambos de 1942).[5]

Emprestada aos estúdios da Warner Bros., ela estrelou em The Conspirators e para a RKO em Experiment Perilous (ambos de 1944). Cansada de sempre trabalhar nos mesmos papéis, Lamarr co-fundou um novo estúdio e estrelou nos filmes The Strange Woman (1946) e Dishonored Lady (1947).[6] Seu grande sucesso foi no papel de Dalila no longa de Cecil B. DeMille, Sansão e Dalila (1949).[7]

Seu último filme foi The Female Animal (1958). Hedy foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, em 1960.[8]

Biografia
Hedy nasceu como Hedwig Eva Maria Kiesler, em Viena, na Áustria-Hungria, em 9 de novembro de 1914. Era a filha única de Gertrud Lichtwitz Kiesler (1894–1977), uma pianista de família judaica de Budapeste, vinda de uma família de classe média, e de Emil Kiesler (1880–1935), gerente financeiro de um grande banco de Viena.[6] Seu pai nasceu em uma família de judeus da Galícia em Lemberg, hoje a cidade de Lviv, na Ucrânia.[6][9] Ainda que sua mãe tivesse origem judaica, Gertrud se converteu ao catolicismo por influência de seu primeiro marido e acabou criando Hedy como católica, ainda que ela não tivesse sido formalmente batizada.[9]

O interesse na atuação veio desde cedo, quando Hedy, ainda criança, assistia a peças de teatro e a filmes. Estudou balé e piano até os 10 anos e aos 12 anos, ganhou um concurso de beleza em Viena. Hedy era muito ligada ao pai, com quem tinha conversas sobre política, ciência, tecnologia e ele foi uma grande inspiração para sua invenção futura.[6][9]

Seu pai faleceu em 1935 devido a problemas cardíacos. Depois da Anschluss, Hedy, que já morava nos Estados Unidos, ajudou a mãe a sair da Áustria e se mudar para o Canadá e depois para os Estados Unidos, onde se tornou cidadã norte-americana.[6][9]

#31: Angelina Jolie

Angelina Jolie Voight (Los Angeles, 4 de junho de 1975) é uma atriz, cineasta e ativista humanitária americana. Estreou no cinema ao lado de seu pai, Jon Voight, em Lookin’ to Get Out (1982); porém, a carreira dela começou a sério uma década mais tarde, quando participou do filme de baixo orçamento Cyborg 2 (1993), seguido de seu primeiro papel principal em uma grande produção em Hackers (1995). Posteriormente, foi escalada para estrelar os telefilmes biográficos George Wallace (1997), pelo qual ganhou seu primeiro Prêmio Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante em Televisão e recebeu uma indicação ao Prêmio Emmy do Primetime para Melhor Atriz Coadjuvante em minissérie ou telefilme, e Gia (1998), vencendo novamente o Globo de Ouro, só que, desta vez, na categoria de Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para Televisão. Em 1999, recebeu elogios por parte dos críticos especializados por sua interpretação como Lisa Rowe no filme Girl, Interrupted, pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

Jolie ganhou reconhecimento internacional em 2001 por ter interpretado a heroína dos jogos eletrônicos Lara Croft em Tomb Raider, estabelecendo-se, assim, entre as principais atrizes de Hollywood.[1] Continuou sua carreira como “estrela de ação” em Mr. & Mrs. Smith (2005), Wanted (2008), Salt e The Tourist (ambos de 2010). A atriz foi elogiada pela crítica por suas atuações nos dramas A Mighty Heart (2007) e Changeling (2008), que lhe rendeu sua segunda indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz. Seu maior sucesso comercial veio com o filme de fantasia Maleficent (2014). A partir da década de 2010, ela expandiu sua carreira para direção, roteiro e produção, dirigindo os dramas de guerra In the Land of Blood and Honey (2011) e Unbroken (2014). Até abril de 2019, ela era uma das atrizes de maior bilheteria de todos os tempos na América do Norte, assim como das 110 primeiras pessoas em geral, com seus filmes fazendo mais de 2,17 bilhões de dólares.[2]

Além de seu trabalho no cinema, Angelina Jolie é conhecida por seus esforços humanitários, pelos quais recebeu um Prêmio Humanitário Jean Hersholt e o título honorário de dama da Ordem de São Miguel e São Jorge (DCMG), entre outras distinções. Ela promove várias causas, incluindo a conservação ambiental, educação e direitos das mulheres, e é mais conhecida por sua defesa em favor dos refugiados, tendo sido nomeada Enviada Especial para o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

Como uma figura pública, Jolie é citada como uma das pessoas mais influentes e poderosas na indústria de entretenimento americana, bem como a mulher mais bonita do mundo, por vários meios de comunicação, os quais a consideram um símbolo sexual.[3] Em 2006, a revista People a nomeou a Pessoa Mais Bonita do Mundo, ao passo que a Empire e a Esquire designaram-na a Estrela de Cinema Mais Sensual de Sempre. Foi nomeada a celebridade mais poderosa do mundo pela Forbes em 2009, bem como a atriz mais poderosa de 2006 a 2008 e de 2011 a 2013. Nos anos de 2009, 2011 e 2013, foi a atriz mais bem paga de Hollywood. Sua vida pessoal é objeto de constante atenção da mídia. Ela divorciou-se dos atores Jonny Lee Miller, Billy Bob Thornton e Brad Pitt, com quem teve seis filhos, três dos quais foram adotados.

#30: Jennifer Love Hewitt

Jennifer Love Hewitt (nascida em 21 de Fevereiro de 1979)[1] é uma atriz, produtora, diretora de televisão e cantora norte-americana. Hewitt começou sua carreira como atriz infantil e cantora, aparecendo em comerciais de televisão antes de ingressar no elenco da série da Disney Channel Kids Incorporated (1989–1991), além de atuar como cantora de apoio. Ela recebeu seu papel de destaque como Sarah Reeves Merrin no drama adolescente da Fox, Party of Five (1995–1999) e ganhou fama como estrela adolescente por seu papel como Julie James no filme de terror I Know What You Did Last Summer (Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado – 1997) e sua sequência de 1998 (Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado), assim como Amanda Beckett no filme de comédia adolescente Can’t Hardly Wait (1998).

Hewitt estrelou ao lado de Sigourney Weaver no filme de comédia romântica Heartbreakers (2001) e ao lado de Jackie Chan no filme de comédia de ação The Tuxedo (2002). De 2005 a 2010, Hewitt estrelou como Melinda Gordon no drama sobrenatural da CBS Ghost Whisperer, pelo qual recebeu dois Saturn Awards em 2007 e 2008. Mais tarde, estrelou a série de drama da Lifetime The Client List de 2012 a 2013, e foi nomeada anteriormente para um Golden Globe Award pelo filme piloto. De 2014 a 2015, atuou como agente especial Kate Callahan na série de drama criminal da CBS Criminal Minds. Desde 2018, Hewitt está estrelando como Maddie Buckley na série policial da Fox 9-1-1.

Na música, Hewitt lançou seu primeiro álbum de estúdio, Love Songs (1992), aos 12 anos, exclusivamente no Japão. Posteriormente, ela assinou com a Atlantic Records seus segundo e terceiro álbuns de estúdio, Let’s Go Bang (1995) e Jennifer Love Hewitt (1996), os quais não tiveram sucesso comercial. O quarto e mais recente álbum de estúdio de Hewitt até hoje, BareNaked (2002), foi lançado pela Jive Records e se tornou seu primeiro álbum a fazer sucesso nos Estados Unidos, chegando ao número 37 nas paradas da Billboard 200. Seu single de maior sucesso na parada da Billboard Hot 100 foi o lançamento de 1999 “How Do I Deal”, que alcançou o número 59. Além de música e atuação, Hewitt atuou como produtora em alguns de seus projetos de cinema e televisão. Hewitt foi identificada como a “escolha número um do leitor” nas capas de Novembro de 1999 e Maio de 2009 da Maxim.[2] A TV Guide a nomeou a mulher mais sexy da televisão em 2008.

#29: Farrah Fawcett

Farrah Leni Fawcett (Corpus Christi, 2 de fevereiro de 1947 – Santa Mônica, 25 de junho de 2009) foi uma atriz e modelo estadunidense. É considerada um dos maiores símbolos femininos da década de 1970.[1] Várias vezes indicada aos prêmios Emmy e Golden Globe, ganhou fama internacional ao interpretar a detetive particular Jill Munroe na série de televisão Charlie’s Angels. Mais tarde, ganhou a aprovação da crítica em peças off-Broadway e vários papéis em telefilmes e minisséries (The Burning Bed, Nazi Hunter: The Beate Klarsfeld Story), Poor Little Rich Girl: The Barbara Hutton Story, Margaret Bourke-White e até em papéis antipáticos (Small Sacrifices). Também foi um ícone da cultura pop, cujo penteado foi copiado por milhões de mulheres e cujo pôster quebrou recordes de venda, tornando-a um símbolo sexual dos anos 1970 e 1980, com maior impacto sobre a geração adolescente da época e até depois.

Carreira e vida pessoal
Nascida no Texas em 2 de fevereiro de 1947, estudou microbiologia na Universidade do Texas, mas sempre quis ser atriz. Apareceu como atriz convidada na televisão nas séries The Flying Nun (A Noviça Voadora , no Brasil), I Dream of Jeannie (Jeannie é um Gênio, no Brasil) (quinta temporada, 1969) e The Partridge Family (A Família Dó-Ré-Mi, no Brasil). O grande sucesso de Farrah Fawcett, que a tornou mundialmente famosa, veio após ser convidada pelo produtor Aaron Spelling para actuar ao lado de Kate Jackson e Jaclyn Smith integrando, em 1976, o primeiro elenco da série de televisão Charlie’s Angels (As Panteras, no Brasil e Os Anjos de Charlie, em Portugal), no papel da detetive loura Jill Munroe.

Apesar de ser tratada como a estrela do seriado, abandonou-o ao final da temporada, o que lhe custou uma ação judicial movida pelos produtores por quebra de contrato. Para evitar pagar uma indenização milionária, Fawcett aceitou um acordo no qual deveria aparecer em três episódios anuais por duas temporadas (terceira e quarta) seguintes da série. Fawcett, após deixar a série, começou a trabalhar no cinema, no filme “Somebody Killed Her Husband”.[2]

#28: Christie Brinkley

Christie Brinkley (Christie Lee Hudson, Monroe, Michigan, 2 de fevereiro de 1954) é uma supermodelo americana.[2][3]

Primeira modelo a ilustrar por três vezes consecutivas a capa da prestigiada revista[4] norte-americana Sports Illustrated Swimsuit Issue, detém o contrato mais longo de sempre de uma modelo, com a empresa de cosméticos CoverGirl que foi renovado sucessivamente por mais de 20 anos.[5][6]

Além da sua longa carreira na indústria internacional de moda, também exerce atividades como atriz, ilustradora, fotógrafa, escritora e designer, assim como ativista dos direitos humanos e dos animais, ecologia e meio ambiente.[7][8]

A sua fortuna foi avaliada em 2008 com um valor estimado em 80 milhões de dólares, primariamente como proprietária de diversos imóveis, a maior parte localizados nos Hamptons.[9] Brinkley foi colocada em 3.º lugar na lista das “20 modelos mais ricas do mundo”, publicada pelo Daily Mail em fevereiro de 2012.[10]

Carreira
Início
Em meados dos anos 1970, Brinkley vive com a sua família em Brentwood, Los Angeles onde faz os seus estudos na escola anglo-francesa Lycée Français de Los Angeles, tendo concluído a sua graduação em 1972, com 18 anos de idade.[2]
Logo depois viaja até França onde ingressa numa escola artística em Paris onde aí continua os seus estudos. Durante os três anos em que lá vive, trabalha como ilustradora e conhece o artista francês Jean-François Allaux, com quem casa.[11]

É na capital francesa, durante a primavera de 1973, que é descoberta nas ruas pelo fotógrafo de moda norte-americano Errol Sawyer. Impressionado com a sua beleza, tira-lhe as primeiras fotos e a convida de imediato para uma sessão na agência Elite Model em Paris do empresário John Casablancas[12] onde conhece os fotógrafos de moda Patrick Demarchelier e Mike Reinhardt.[13][14]

Logo depois regressa aos Estados Unidos e na Califórnia é apresentada a Nina Blanchard, representante em Los Angeles da famosa agência de modelos Ford Models que imediatamente a contrata para três campanhas nacionais.[15] No futuro iria permanecer na Ford Models durante mais de 30 anos, como modelo de elite.[16]

#27: Jacqueline Bisset

Winnifred Jacqueline Fraser-Bisset (Surrey, 13 de setembro de 1944) é uma atriz britânica nascida na Inglaterra, respeitada no cenário cinematográfico mundial por ter sido um duradouro e influente sex symbol durante os anos 1960 e 1970.

Biografia
Aos quinze anos, com a separação dos pais, optou por cuidar da mãe, uma advogada francesa que, acometida de esclerose múltipla, já não podia trabalhar.

Nessa época, fez os primeiros cursos de interpretação e, graças a seus magnéticos olhos azuis, conseguia trabalhos como modelo fotográfico.

Logo iniciou no cinema, primeiro em pequenos papéis, até que em 1967 foi convidada para trabalhar com Stanley Donen em Two for the Road e, no mesmo ano, em Casino Royale, ao lado de Peter Sellers, John Huston, Woody Allen e David Niven.

Em 1968, Mia Farrow abandonou as filmagens de The Detective, e Jacky (como entrou nos créditos) ficou com o papel. Ainda em 68, trabalhou com Steve McQueen em Bullitt, um grande sucesso.

Seu grande trabalho, no entanto, só viria em 1973, em A Noite Americana, de François Truffaut. Com esse filme, Jacky conquistaria o respeito do público e dos diretores europeus.

Em 1979, o reconhecimento da crítica: foi indicada para o Globo de Ouro por Quem Está Matando os Grandes Chefes da Europa?. Em 1984, a segunda nomeação, desta vez por Under the Volcano, em que contracenou com Albert Finney.

Em toda a sua carreira, Jacky trabalhou com diretores consagrados, como Truffaut, John Huston, George Cukor (Ricas e Famosas) e Roman Polanski. Mas ela também tem feito vários trabalhos para a televisão, principalmente a partir da década de 1990.

#26: Mila Kunis

Milena Markovna “Mila” Kunis (em ucraniano: Мілена Марківна Куніс; Chernivtsi, 14 de agosto de 1983)[1] é uma atriz, modelo e dubladora ucraniana radicada nos Estados Unidos. Ficou conhecida por interpretar “Lily” no filme Cisne Negro, papel pelo qual lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante e o Prêmio Marcello Mastroianni de Melhor Atriz Revelação no Festival de Veneza. Sua primeira importante aparição, tendo só 14 anos de idade, foi no papel de “Jackie Burkhart” na série de televisão That ’70s Show. Como dubladora, destacou-se pela voz de Meg Griffin na série de animação Family Guy.

Biografia
Kunis vem de uma família de origem judaica e citou o anti-semitismo na antiga União Soviética como uma das várias razões para a mudança de sua família para os Estados Unidos.[2][3][4]

Aos nove anos, Kunis foi matriculada por seu pai em aulas de teatro depois da escola nos Estúdios Beverly Hills, onde conheceu Susan Curtis, que se tornaria sua gerente. Em sua primeira audição ela conseguiu o papel para um comercial. Pouco depois, ela fez um comercial para a linha de produtos de Lisa Frank.

Carreira
Seus primeiros papéis televisivos tiveram lugar em 1994, primeiro aparecendo em Days Of Our Lives do canal NBC, e alguns meses mais tarde, fazendo sua primeira de duas aparições em Baywatch. Ela teve um papel secundário no 7th Heaven e papéis de apoio em Santa with Muscles, Honey, We Shrunk Ourselves e o filme de Angelina Jolie, Gia, como a jovem Gia Carangi.

Com 10 anos de idade, Kunis fez uma audição mas não conseguiu o papel da menina judaica que se muda a América no filme Make a Wish, Molly. Em vez disso, ela foi colocada no papel secundário de uma menina mexicana. Em 1998, Kunis integrou o elenco, como Jackie Burkhart, na sitcom da Fox That ’70s Show. Todos que fizeram testes precisavam ter, pelo menos, 18 anos de idade; Kunis, que tinha 14 anos na época, disse aos diretores de elenco que ela tinha 18 anos. Embora eles, eventualmente, descobriram que ela havia mentido, os produtores ainda pensavam que Kunis era a melhor para o papel. Esse show sobre os anos 70 teve oito temporadas. Ganhou dois prêmios Young Star Awards e Best Young Actress em 1999 e em 2000 para suas atuações.

Em 1999, Kunis substituiu Lacey Chabert no papel de Meg Griffin no sitcom animado Family Guy, criado por Seth MacFarlane para a Fox. Kunis ganhou o papel após audições e uma pequena reescritura do personagem, em parte devido ao seu desempenho em That ’70s Show. Quando Kunis fez o teste para o papel, ela foi chamada de volta por MacFarlane, que a instruiu a falar mais devagar. Ele então lhe disse para voltar outra vez e enunciar mais. Uma vez que ela alegou que ela tinha sob controle, MacFarlane contratou ela. MacFarlane acrescentou: “O que Mila Kunis trouxe para ela foi um monte de maneiras, eu pensei, quase mais certo para o personagem. Eu digo que Lacey fez um trabalho fenomenal, mas havia algo sobre Mila – algo muito natural sobre Mila. Uma menina de 15 anos, ela tinha 15 anos. Muito natural para Meg que realmente fez o que fizemos com esse tipo de trabalho realmente. “Kunis foi nomeado para um Annie Award na categoria de Voz Agindo em uma Produção de Televisão Animada em 2007. Ela também expressou Meg no Family Guy Video Game! Kunis descreveu seu personagem como “o bode expiatório”.

Kunis na San Diego Comic Con em 2012.
Kunis começou a atuar ainda bem jovem, estreando aos doze anos na refilmagem para a TV de Piranha (1995), numa produção de Roger Corman. Prosseguiu com outros papéis pequenos, na comédia Honey, We Shrunk Ourselves (1997), feita para o mercado de vídeo, numa participação não-creditada no thriller de terror Milo – O Anjo do Mal (1997) e desempenhou o papel da super-modelo Gia Marie Carangi na adolescência, no premiado tele-filme Gia (1998), o qual teve a participação de Angelina Jolie.

Porém, a fama apenas chegou em 1998, graças ao papel da adorável e irritante Jackie Burkhart na série cómica That ’70s Show, que terminou em 2006. Até então um dos seus raros papéis fora da televisão foi como Rachel Newman, a aprendiz de um serial killer em American Psycho II: All American Girl (2002), lançado directamente em DVD. Mila também ficou conhecida como a voz da personagem Meg Griffin na série de animação americana Family Guy. Em 2002 atuou pelo clip da banda Aerosmith da música “Jaded” e em 2006 do clip da banda Breaking Benjamin da música “The Diary Of Jane”.

A sua carreira no início no cinema foi discreta. Kunis apareceu em diversos filmes mal recebidos pela crítica e pelo público, como foi o caso de Volta Por Cima (2001), Tony n’ Tina’s Wedding (2004) e After Sex (2007). A sua primeira produção de destaque foi a comédia Ressaca de Amor (2008), co-produzida por Judd Apatow. Kunis também pode ser vista em papéis secundários, como é o caso de O Livro de Eli (2010) e de Uma Noite Fora de Série (2010).

O grande salto do seu percurso vem com a atuação no drama sombrio Cisne Negro (2010), onde interpreta a própria personificação do “Cisne Negro”. Pelo papel foi indicada ao Globo de Ouro e o Festival de Veneza.[5][6] Esta produção abriu as portas para projetos muito maiores, como a comédia romântica Amizade Colorida (2011), a comédia Ted (2012) e a aventura Oz: Mágico e Poderoso (2013).[7] Na publicação de 2013 das 100 Mulheres Mais Sensuais da FHM, ficou na primeira classificação.[8] Em 2014, senadores antissemitas ucranianos proferiram em plenário de maneira controversa ofensas contra a atriz.[9]

#25: Megan Fox

Megan Denise Fox (Oak Ridge, 16 de maio de 1986) é uma atriz e modelo norte americana.[1]

Quando tinha cinco anos, seus pais a colocaram em aulas de dança e teatro. Quando tinha treze anos, começou a atuar e modelar após ganhar vários prêmios em uma convenção de talentos no Sul da Califórnia. Em 2001, fez sua estreia no cinema pelo filme Holiday in the Sun. Em 2002, fez sua estreia na televisão pela série Ocean Ave, somando 122 episódios até 2003. Logo após Ocean Ave terminar, Megan convidada nas séries What I Like About You, Dois Homens e Meio e The Help. Em 2004, co-estrelou o filme Confessions of a Teenage Drama Queen com Lindsay Lohan e o telefilme Crimes of Fashion com Kaley Cuoco. Ela também integrou o elenco principal de Hope & Faith por duas temporadas (2004–2006).

Megan ficou conhecida internacionalmente em 2007, após aparecer como Mikaela Banes na adaptação fílmica Transformers, baseada na série animada de mesmo nome. Em 2008, interpretou Sophie Maes em How to Lose Friends & Alienate People. Em 2009, reprisou Mikaela em Transformers: Revenge of the Fallen e protagonizou seu primeiro filme, Jennifer’s Body como Jennifer Check. Em 2010, interpretou Lilah em Jonah Hex e protagonizou o videoclipe de Love the Way You Lie com Dominic Monaghan. Após alguns outros trabalhos menores como o seu papel em “New Girl’ , protagonizou Teenage Mutant Ninja Turtles como April O’Neil, um reboot lançado em 2014. A sequência, Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows, estreou em 3 de junho de 2016.[2][3][4][5][6]

Fox também é considerada um dos símbolos 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 femininos modernos de Hollywood e já apareceu em revistas como a Maxim, Rolling Stone e FHM.[7][8]

Carreira
Fox na première de Jennifer’s Body em setembro de 2009.
Fox em Paris
Em 2001, aos quinze anos, Megan debutou no cinema em Holiday in the Sun como uma rival de Alex Stewart (Ashley Olsen). O filme foi lançado diretamente em vídeo no dia 20 de novembro.

Em 2002, interpretou Ione Starr como parte do elenco principal de Ocean Ave. A série durou duas temporadas e ela apareceu em 122 episódios, cada um com uma hora de duração.

Em 2003, apareceu em What I Like About You no episódio “Like a Virgin (Kinda)”, e fez figuração no filme Bad Boys II, no qual não foi creditada e apareceu rapidamente dançando de biquíni listrado com estrelas, um chapéu de cowboy vermelho e um salto alto”.[9]

Em 2004, apareceu como Prudence no episódio “Carmel Filters and Pheromones” de Dois Homens e Meio, e co-estrelou Confessions of a Teenage Drama Queen com Lindsay Lohan, no papel de Carla Santini, uma rival de Lola (Lindsay). Ainda em 2004, substituiu Nicole Paggi em Hope & Faith e interpretou Sydney Shanowski em todos os episódios da 2.ª e 3.ª temporada.

A fama internacional veio em 2007, com o filme Transformers, baseado nos brinquedos e desenhos animados da saga de mesmo nome. Sua personagem é a popular e sexy Mikaela Banes, a grande paixão do protagonista Sam Witwicky (Shia LaBeouf). Por sua atuação no filme, ela foi indicada para um MTV Movie Award na categoria de “Melhor Revelação” e para três Teen Choice Awards na categoria “Melhor Atriz de Cinema, Estreia Feminina” e “Melhor Filme: Liplock”.

Em junho de 2007, estrelou How to Lose Friends & Alienate People junto com Jeff Bridges, Simon Pegg e Kirsten Dunst, sua personagem é Sophie Maes, interesse amoroso de Sidney Young (Simon). O filme estreou em 3 de outubro de 2008.

Em 2008, estrelou Whore com Thomas Dekker (também diretor), Lena Headey e Rumer Willis. O filme gira em torno de um grupo de jovens adolescentes que vão para Hollywood na esperança de conquistar uma carreira, no entanto descobrem que o negócio é mais difícil do que tinham imaginado. O filme foi lançado 20 de outubro de 2008.

Em abril de 2009, começou a filmar Jonah Hex como Lilah. Ela e os atores Josh Brolin e Will Arnett, descreveram seus papéis no filme como sendo uma imitação. Em junho, Megan apareceu reprisando Mikaela Banes na sequência de Transformers, Transformers: Revenge of the Fallen. Houve uma controvérsia em torno de sua aparência enquanto filmava o filme, quando o diretor Michael Bay ordenou a atriz que engordasse cerca de quatro quilos. Transformers: Revenge of the Fallen estreou em 8 de junho de 2009 em Tóquio, Japão.[10] Em 18 de setembro, apareceu no seu primeiro papel principal em um filme, atuando como a personagem-título em Jennifer’s Body, escrito pela ganhadora do Oscar de “Melhor Roteiro Original”, Diablo Cody. Ela interpretou Jennifer Check, uma cheerleader amaldiçoada por uma possessão demoníaca. Além de Megan, o filme contou também com Amanda Seyfried, Johnny Simmons e Adam Brody. No mesmo ano, foi escalada para atuar em Zombieland como a personagem Wichita, mas não aceitou o papel.

Em 2010, participou do videoclipe “Love the Way You Lie”, de Eminem com Rihanna, atuando com Dominic Monaghan. Também foi escalada para atuar em Ironclad, entretanto foi substituída.

Em 2021, estrelou os filmes Midnight in the Switchgrass, ao lado de Emile Hirsch e Bruce Willis, dirigido por Randall Emmett,[11] e Till Death.[12] O desempenho de Megan Fox em Till Death foi destacado positivamente pelos críticos.[13]

#24: Gal Gadot

Gal Gadot-Varsano[1] (em hebraico: גל גדות; Petah Tikva, 30 de abril de 1985) é uma atriz e modelo israelense, conhecida principalmente pelos papéis de Gisele na franquia The Fast and the Furious[2] e Diana Prince em Mulher-Maravilha no Universo Estendido DC.[3]

Biografia
Gal Gadot nasceu em Petah Tikva e foi criada na cidade vizinha de Rosh HaAyin, no Distrito Central de Israel.[4] Em hebraico, seu primeiro nome significa “onda” e o segundo “margens dos rios”.[5] Seus pais são Irit (nascida Weiss), uma professora, e Michael Gadot, um engenheiro. Ambos os pais dela são nascidos em território israelense e eles hebraizaram seus sobrenomes (anteriormente “Greenstein”).[6][7] A família do pai dela está em Israel há seis gerações.[8] Seus avós maternos nasceram na Europa; o avô dela foi prisioneiro no campo de concentração de Auschwitz e sobreviveu ao Holocausto, e sua avó também escapou dos nazistas.[8][9][10] Gadot diz que foi criada num ambiente “bem judeu, numa família bem israelense”. Ela descende de judeus poloneses, austríacos, alemães e tchecos.[11] Ela tem uma irmã mais nova, Dana.

Ela se formou na escola em biologia. Ela diz que era boa em basquete no colegial por causa de sua altura. Quando adolescente, seus primeiros empregos foram de babá e no Burger King.[12] Quando adulta, Gadot estudou direito e relações internacionais na faculdade IDC Herzliya.[13]

Gadot serviu dois anos nas Forças de Defesa de Israel, como instrutora de combate.[14] Ela descreveu seus tempos no exército como: “Você dá dois ou três anos de sua vida a eles e não é sobre você. Você aprende disciplina e respeito.”[15] Ela diz que isso a ajudou a ficar com o papel que pertencia a Gisele Bündchen no filme Fast & Furious: “Eu acho que a principal razão do diretor Justin Lin realmente ter gostado foi de eu ter servido no exército e ele queria usar meu conhecimento em armas.”[16]

Ben Affleck, Henry Cavill e Gadot na San Diego Comic-Con de 2014.
Aos 18 anos, ela conquistou o título de Miss Israel em 2004, e representou o país no concurso de beleza Miss Universo naquele mesmo ano. Em 2007 participou de uma sessão de fotos para a revista Maxim intitulada “Mulheres do Exército Israelense”, que apresentou modelos de Israel que eram membros do exército daquele país. A foto de Gal apareceu no convite para a festa de lançamento do controverso ensaio, e na capa do New York Post. Em 2008, Gadot desempenhou o papel principal no drama israelense Bubot (“Bonecas”). Também foi escolhida para ser a modelo principal da Castro, a maior marca de roupa israelense.

Gadot apareceu em Fast & Furious 4 (br: Velozes e Furiosos 4), juntamente com as co-estrelas Vin Diesel e Paul Walker, após ter vencido a seis outras atrizes para o papel.[17][18] Em 2010, Gadot ganhou um pequeno papel na ação-aventura Knight and Day, estrelando ao lado de Tom Cruise e Cameron Diaz.

No dia 4 de dezembro de 2013, Gadot foi confirmada para interpretar a Mulher-Maravilha em Batman v Superman: Dawn of Justice, juntando-se a Ben Affleck como Batman e Henry Cavill como Superman.[19]

Em 2016, ela teve um pequeno papel no filme Triple 9 de John Hillcoat, onde contracenou com Kate Winslet e Aaron Paul.[20] No mesmo ano também atuou no filme Criminal, como a mulher do personagem interpretado por Ryan Reynolds,[21] junto com Kevin Costner, Gary Oldman e Tommy Lee Jones.[22] Ela terminou 2016 com um papel no filme de comédia Keeping Up with the Joneses, onde ela contracenou com Isla Fisher e Jon Hamm.[23]

Em 2017, Gadot se estreou como protagonista pela primeira vez na carreira de atriz num filme de grande orçamento, Wonder Woman, no papel da heroína Mulher-Maravilha. Devido ao fato de a atriz principal ser israelense, o filme inicialmente foi proibido de ser exibido no Líbano, por este estar em guerra com Israel. Apesar disso, o filme foi um sucesso tanto financeiro como de crítica. Ela reprisou esse papel no filme Justice League (“Liga da Justiça”), que foi lançado em novembro de 2017, e foi o terceiro filme dela no Universo Estendido DC.[24][25][26] Ainda em 2017, Gadot foi convidada a se tornar membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.[27]

Na publicação de 2017 das 100 Mulheres Mais Sensuais da FHM, ficou na primeira classificação.[28] Também apareceu em primeiro lugar no ranking da revista GQ.[29]

#23: Elle Macpherson

Elle MacPherson, nome artístico de Eleanor Nancy Gow (Killara, Nova Gales do Sul, 29 de Março de 1964) é uma supermodelo e actriz australiana.[1][2]

Carreira
Inicio
Na sua juventude, MacPherson sonhou em ser bailarina embora sem revelar muita aptidão para esta carreira. A sua vida mudou quando, aos 18 anos, ao passar férias nos EUA, foi descoberta no Colorado. De imediato assinou contrato com a agência de modelos Click. Para trás ficaram os estudos de Direito na Universidade de Sydney, na Austrália, onde frequentava o primeiro ano do curso.

Modelo
Em 1986, a revista Time a apelidou “The Body” (O Corpo),[1] pelas suas medidas perfeitas do alto do seu 1,83 m. MacPherson rapidamente passou a ser presença frequente nas páginas e capas da revista Elle, ligação que se prolongou por seis anos.

Paralelamente, a modelo australiana iniciou uma proveitosa ligação nas edições especiais da conceituada revista norte-americana Sports Illustrated Swimsuit Issue, tendo sido, em três anos consecutivos (10 de fevereiro de 1986,[3] 2 de setembro de 1987[4] e 15 de fevereiro de 1988[5]) a capa da revista, igualando assim o recorde anterior de capas consecutivas da modelo Christie Brinkley (2 de maio de 1979,[6] 4 de fevereiro de 1980[7] e 2 de setembro de 1981[8]). Foi convidada, em 2004, para a edição especial comemorativa do 40º aniversário, posando junto das principais modelos que fizeram a história e o sucesso da revista, Christie Brinkley, Heidi Klum, Valéria Mazza, Cheryl Tiegs, Tyra Banks, Rachel Hunter, Stacey Williams, Paulina Porizkova, Vendela Kirsebom e Roshumba Williams. (Foto Hall of Fame) [1]

Nesse espaço de tempo ganhou o direito de fazer parte do restrito grupo de supermodelos de então, como Linda Evangelista, Cindy Crawford, Claudia Schiffer, Christy Turlington, Tatjana Patitz, Amber Valletta, Paulina Poriskova e Naomi Campbell, Kate Moss, entre outras.

Ao longo da sua carreira e tal como algumas colegas de profissão, Macpherson foi tema de diversos calendários exclusivos e lançou um vídeo que ensina as pessoas a manterem-se em forma.

O facto de ter sido escolhida para modelo exclusiva das campanhas de publicidade da roupa interior Victoria’s Secret também ajudou a fazer crescer a sua cotação no mundo da moda internacional.[1]

Cinema e televisão
MacPherson nunca escondeu que gostaria de seguir a carreira de actriz, mas depois da sua estreia, em 1990, no filme Alice, do realizador norte-americano Woody Allen, não conseguiu alcançar nesta arte o mesmo sucesso que conquistou na moda, apesar de já ter participado em algumas películas famosas, como Batman & Robin, e ter contracenado com actores como Hugh Grant, Anthony Hopkins e Alec Baldwin. Em 1998, decidiu mudar-se de Los Angeles para Londres para criar os seus filhos e começar um negócio, deixando assim para trás a sua carreira de atriz. (Não deve ser confundida com a atriz Patrícia McPherson, que atuou na série A Supermáquina como a mecânica de K.I.T.T.)

#22: Sofía Vergara

Sofía Margarita Vergara Vergara[4][5] (Barranquilla, 10 de julho de 1972) é uma atriz, humorista, produtora, apresentadora de televisão, modelo e empresária colombiana, naturalizada norte-americana.[6][7]

Vergara é amplamente conhecida por dois programas de televisão dos quais foi apresentadora para a rede de televisão de língua espanhola Univisión no final de 1990. Teve sua estreia na TV aos 17 anos de idade, em um comercial colombiano da Pepsi (1989). Seu primeiro trabalho notável em inglês foi no filme Chasing Papi (2003). Posteriormente, apareceu em outros filmes, incluindo Four Brothers (2005) e dois filmes de Tyler Perry – Meet the Browns (2008) e Madea Goes to Jail (2009), recebendo uma indicação ao prêmio Alma Awards em seguida. O sucesso de Vergara na televisão ganhou seus papéis em filmes recentes Os Smurfs (2011), New Year’s Eve (2011), Happy Feet Two (2011), The Three Stooges (2012), Escape from Planet Earth (2013), Machete Kills (2013), Chef (2014), e Hot Pursuit (2015).

Sofía estrelou a série da ABC, Modern Family (2009-2020) interpretando Gloria Delgado-Pritchett, papel pelo qual ela foi indicada para quatro prêmios Globo de Ouro, quatro Primetime Emmy Awards e sete Screen Actors Guild Awards. Em 2014, ela foi classificada como a 32ª mulher mais poderosa do mundo pela Forbes e a atriz mais bem paga do mundo, arrecadando cerca de R$ 82 milhões em 2013 e R$ 15 milhões em 2012 com o sucesso de Modern Family. Em 2016, pelo quinto ano consecutivo foi eleita a atriz mais bem paga na TV mundial, com 43 milhões de dólares por ano.[8]

Biografia
Formou-se no ensino médio no colégio Marymount Academy na cidade de Barranquilla.

Foi descoberta por um caça-talentos numa praia do Caribe colombiano e contratada como modelo para um comercial da Pepsi que fez sucesso no seu país e a lançou no mercado local como modelo de publicidade e de passarela.

O estrelato internacional começou quando sendo uma das apresentadoras do Festival Internacional da Canção de Viña del Mar, Chile, foi relacionada sentimentalmente com o cantor mexicano Luís Miguel e o seu nome surgiu em todos os meios de comunicação latino-americanos. Posteriormente mudou-se para Miami e firmou um contrato de exclusividade com a emissora hispânica Univisión. Nessa emissora apresentou os programas Fuera de Serie e A que no te Atreves. Também apresentou o programa La Bomba para uma estação local de Nova York, depois de participar como atriz na novela Acapulco, cuerpo y alma da emissora mexicana Televisa. Participou de diversas telenovelas mexicanas.

O seu ingresso no mercado anglo-saxónico começou com a sua participação como apresentadora nos American Comedy Awards para a cadeia FOX, onde conheceu o director Barry Sonnenfeld, que lhe ofereceu o papel de Nina no filme Big Trouble da Disney. Também protagonizou e participou em filmes como Chasing Papi, Soul Plane, The 24th Day, Lords of Dogtown, Grilled com Ray Romano, National Lampoon’s Pledge This!.

Lançou-se na televisão estadunidense em setembro de 2005 na comédia Hot Properties, do canal ABC. Além de atriz, é uma reconhecida modelo e fez propaganda para a Miller Light, McDonalds e Colgate, entre outras. Também foi uma das latinas que mais calendários venderam e tem a sua própria linha de roupa chamada “Vergara by Sofía”.

Em 2009 entra na série de comédia Modern Family,[9] interpretando a colombiana Gloria. Foi indicada em 2010, 2011, ao Golden Globe Awards e ao Emmy Awards de Melhor Atriz coadjuvante em Série (Comédia). Em 2012 participou da comédia The Three Stooges.

Em julho de 2012 a revista Forbes divulga uma listagem onde Sofía aparece em 1º lugar, como a atriz mais bem paga da TV entre os anos de 2011 e 2013. Considerando-se cachês e trabalhos com publicidade, ela faturou 19 milhões de dólares.[carece de fontes] Em 2018, a revista a classificou em 68.º lugar na lista das cem atrizes mais bem pagas.[10]

#21: Ann-Margret

Nascida na Suécia, ainda jovem se mudou para os Estados Unidos, onde formou carreira. Ficou conhecida ao estrelar em 1964 o grande sucesso de crítica e público Viva Las Vegas. Em 1964, teve um relacionamento com Elvis Presley, que mesmo após o término e seu casamento com Priscilla, ele já declarou que a amava.[2] Outros filmes de sucesso que estrelou foram Ânsia de Amar, de 1971, com Jack Nicholson; e Tommy, de 1975.

Em 2005, foi interpretada pela atriz Rose McGowan na minissérie Elvis. Em 2003, no filme sobre a ex-esposa de Elvis, intitulado de Priscilla foi interpretada por Jorja Candence.

Em 8 de maio de 1967, se casou em Las Vegas, com o ator Roger Smith, com quem foi casada até a morte do ator em 2017.[3]

#20: Diane Lane

Diane Colleen Lane[1] (Nova York, 22 de janeiro de 1965) é uma atriz norte-americana,[2] Indicada ao Oscar de melhor atriz pelo seu papel em Infidelidade.[3]

Os dois filmes que poderiam tê-la catapultado para o status de estrela, Streets of Fire e The Cotton Club,[4][5] foram fracassos comerciais e de crítica, e sua carreira definhou como resultado. Depois de fazer uma pausa, Lane voltou a atuar para aparecer em The Big Town e Lady Beware, mas não causou outra grande impressão em um público considerável até a popular e aclamada minissérie de TV de 1989 Lonesome Dov, para o qual ela foi indicado ao prêmio Emmy Awards. Não foi até 1999 que Lane ganhou mais reconhecimento por seu papel em A Walk on the Moon, e isso foi seguido por sua atuação ao lado de George Clooney e Mark Wahlberg no blockbuster de 2000 The Perfect Storm.

Ela foi especialmente aclamada criticamente e homenageada pelo filme Unfaithful de 2002 , que lhe rendeu os prêmios Satellite Awards, Associação de Críticos de Nova Iorque de Melhor Atriz em Filme (Drama).[6] Sua atuação em Unfaithful também lhe rendeu indicações ao Oscar, ao Globo de Ouro e ao Screen Actors Guild Award de Melhor Atriz.[7] Ela também foi muito aclamada pela crítica por sua atuação no filme imediatamente subsequente, Under the Tuscan Sun.[8] Durante grande parte do resto da década, ela apareceu alternadamente como atriz principal em filmes românticos como Must Love Dogs (2005) e Nights in Rodanthe (2008) e thrillers como Fierce People (2005), Hollywoodland (2006) e Untraceable (2008).[9]

Ela apareceu em quatro filmes dirigidos por Francis Ford Coppola: The Outsiders, Rumble Fish, Coppola|The Cotton Club and Jack.[10]

Ela também interpretou o papel recorrente de Martha Kent, a mãe adotiva do Superman, em Man of Steel(2013) e filmes subsequentes do DC Extended Universe.[11]

Foi casada (1988-1994) com Christopher Lambert, com quem tem uma filha, Eleanor. Em 2004, casou-se com Josh Brolin, separando-se em 2013.[12] É filha da cantora Colleen Farrington.

#19: Natalie Wood

Natalie Wood, nome artístico de Natalia Nikolaevna Zacharenko (em russo: Наталья Николаевна Захаренко; São Francisco, 20 de julho de 1938 – Ilha de Santa Catalina, 29 de novembro de 1981), foi uma atriz norte-americana.

Nascida e criada em San Francisco e filha de imigrantes russos, Wood começou sua carreira no cinema quando criança e se tornou estrela de Hollywood de sucesso quando jovem, recebendo três indicações ao Óscar antes de completar 25 anos de idade. Ela começou a atuar em filmes aos quatro anos de idade e, aos oito anos, recebeu um papel de co-estrela em De Ilusão Também Se Vive (1947).[1] Na adolescência, recebeu uma indicação ao Óscar de melhor atriz secundária por sua atuação em Juventude Transviada (1955). Ela estrelou os filmes musicais West Side Story (1961) e Gypsy (1962), e recebeu indicações para o Oscar de melhor atriz por suas performances em Clamor do sexo (1961) e O Preço de um Prazer (1963). Sua carreira continuou com filmes como Médica, Bonita e Solteira (1964), À Procura do Destino (1964), e Bob & Carol & Ted & Alice (1969).

Durante a década de 1970, Wood deu pausa em sua carreira no cinema. Ela era mãe de dois filhos, fruto de seu matrimônio com o ator Robert Wagner, com quem ela se casou duas vezes. Também foi casada com o cineasta Richard Gregson. Natalie apareceu em apenas três filmes ao longo da década de 70, mas atuou em várias produções televisivas; seu trabalho na televisão, incluindo um remake do filme From Here to Eternity (1979) pelo qual ela recebeu um Globo de Ouro. Os filmes de Wood representaram um “amadurecimento” para ela e filmes de Hollywood em geral.[2] Críticos e estudiosos sugeriram que a carreira cinematográfica de Wood, uma das poucas a incluir tanto papéis infantis quanto papéis de personagens de meia-idade, representa um retrato da feminilidade americana moderna em transição.[3][4]

Sofrendo desde a adolescência com depressão e ansiedade, com histórico anterior de tentativas de suicídio, enfrentando dificuldades em seu casamento e lutando contra seus vícios em cigarros e barbitúricos, Wood se afogou no Oceano Pacífico durante um passeio de barco à Ilha de Santa Catalina, na madrugada de 29 de novembro de 1981, aos 43 anos.[5] Os eventos em torno de sua morte até hoje são cercados de mistério, envolvendo hipóteses como afogamento acidental devido a overdose de calmantes, homicídio ou suicídio. As explicações sobre o caso foram pautadas em declarações conflitantes de testemunhas,[6] levando o Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles, sob as instruções do escritório do legista, a listar sua causa de morte como “afogamento e outros fatores indeterminados” em 2012.[7]

#18: Halle Berry

Maria Halle Berry (Cleveland, 14 de agosto de 1966)[1] é uma atriz norte-americana. Ela começou sua carreira como modelo e participou de vários concursos de beleza, terminando como a segunda colocada no concurso de Miss EUA em 1986.[2] Seu primeiro papel de destaque no cinema foi em O Príncipe das Mulheres (1992), ao lado de Eddie Murphy. Berry também atuou na comédia Os Flintstones (1994), na comédia dramática Bulworth (1998) e no telefilme Dorothy Dandridge – O Brilho de uma Estrela (1999), pelo qual ganhou os Prêmios Emmy e Globo de Ouro.[3]

Ela ganhou o Oscar de melhor atriz por sua atuação em A Última Ceia (2001), tornando-se a primeira mulher negra a receber o prêmio.[4] Nos anos 2000, Berry interpretou o papel de Tempestade nos filmes X-Men (2000) e suas sequências X-Men 2 (2003) e X-Men 3: O Confronto Final (2006); a Bond girl Jinx em 007 – Um Novo Dia Para Morrer (2002); e o thriller Na Companhia do Medo (2003). Na década de 2010, ela participou dos filmes A Viagem (2012), Chamada de Emergência (2013) e em X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014)[5], Kingsman: O Círculo Dourado (2017) e John Wick 3: Parabellum (2019).

Berry foi uma das atrizes mais bem pagas de Hollywood durante os anos 2000[6] e esteve envolvida na produção de vários dos filmes em que atuou. Também é porta-voz da marca Revlon.[7] Ela foi casada com o jogador de beisebol David Justice[8], o cantor e compositor Eric Benét e o ator Olivier Martinez. Ela tem um filho com Martinez e o modelo Gabriel Aubry.[9]

#17: Jane Seymour

Joyce Penelope Wilhelmina Frankenberg, OBE, mais conhecida como Jane Seymour (Hayes, 15 de fevereiro de 1951), é uma atriz britânica.

Notabilizou-se por atuar em filmes como Live and Let Die (1973), Somewhere in Time (1980) e pela série televisiva Dr. Quinn.

Em 2018, com 67 anos foi a protagonista de uma sessão fotográfica da revista “Playboy”.[1]

#16: Kate Beckinsale

Kathrin Romany Beckinsale (Chiswick, 26 de julho de 1973) é uma atriz britânica. Depois de alguns papéis menores na televisão, ela estreou no cinema em Much Ado About Nothing (1993) enquanto ainda era estudante na Universidade de Oxford. Ela apareceu em dramas britânicos como Prince of Jutland (1994), Cold Comfort Farm (1995), Emma (1996) e The Golden Bowl (2000), além de várias produções teatrais e de rádio. Começou a procurar trabalhos cinematográficos nos Estados Unidos no final dos anos 90 e, depois de aparecer em dramas de pequena escala Os Últimos Dias de Disco (1998) e Brokedown Palace (1999), ela teve papéis principais no drama de guerra Pearl Harbor (2001), na comédia romântica Serendipity e Tiptoes (2003). Ela seguiu aqueles com aparições em The Aviator (2004) e Click (2006).

Desde que foi escalada como Selene na série de filmes Underworld (2003–2016), Beckinsale tornou-se conhecida principalmente por seu trabalho em filmes de ação, incluindo Van Helsing (2004), Whiteout (2009), Contraband (2012) e Total Recall (2012). Ela também continua aparecendo em projetos dramáticos menores, como Snow Angels (2007), Nothing but the Truth (2008) e Everybody’s Fine (2009). Em 2016, ela recebeu elogios da crítica por sua atuação no filme de comédia de época Love & Friendship.

#15: Elizabeth Taylor

Elizabeth Rosemond Taylor DBE (Londres, 27 de fevereiro de 1932 — Los Angeles, 23 de março de 2011) foi uma atriz anglo-americana.[1] Começou sua carreira como atriz infantil no início dos anos 1940, tornando-se uma das estrelas mais populares do cinema clássico de Hollywood nas décadas de 1950 e 1960. Elizabeth Taylor foi a primeira atriz a assinar um contrato milionário com uma produtora, para estrelar o filme “Cleópatra”, em 1963.[2]

Vencedora de dois Oscares de Melhor Atriz, um BAFTA e um Globo de Ouro, ela continuou sua carreira com sucesso nas décadas seguintes e permaneceu uma figura pública muito popular pelo resto de sua vida. Taylor também foi uma das primeiras celebridades a participar do ativismo da AIDS, liderando campanhas de prevenção e foi co-fundadora da Fundação Americana para a Pesquisa da AIDS, em 1985, e da Fundação AIDS Elizabeth Taylor, em 1991. Desde o início da década de 1990 até sua morte, ela dedicou seu tempo à filantropia. Em 1999, foi nomeada pelo Instituto Americano de Cinema a sétima maior lenda feminina do cinema.

#14: Natalie Portman

Natalie Portman (em hebraico: נטלי פורטמן, nome artístico de Neta-Lee Hershlag,[2][1] נטלי הרשלג; Jerusalém, 9 de junho de 1981) é uma atriz, produtora e cineasta israelense-americana, vencedora de um Oscar, um BAFTA, dois Prêmios Globo de Ouro e um Screen Actors Guild.

Portman fez sua estreia no cinema em Léon: The Professional (1994). Enquanto ainda estava no ensino médio, ganhou reconhecimento internacional por estrelar como Padmé Amidala em Star Wars: Episode I – The Phantom Menace e recebeu aclamação da crítica por interpretar a adolescente Ann August no drama Anywhere but Here (ambos de 1999). De 1999 a 2003, Portman cursou bacharel em psicologia na Universidade Harvard. Ela continuou a atuar durante sua estada na universidade, estrelando a peça The Seagull no The Public Theatre em 2001 e a sequência Star Wars: Episode II – Attack of the Clones (2002). Em 2004, a atriz foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e ao BAFTA e ganhou um Globo de Ouro na mesma categoria por interpretar a stripper Alice Ayres/Jane Jones em Closer.[3]

Após ter concluído as gravações de Star Wars: Episode III – Revenge of the Sith (2005), Portman protagonizou uma grande variedade de papéis. Ela interpretou Evey Hammond em V for Vendetta (2006), Ana Bolena em The Other Boleyn Girl (2008) e a bailarina Nina Sayers no filme de terror psicológico Black Swan (2010), pelo qual recebeu louvor por parte dos críticos cinematográficos e ganhou o Oscar, BAFTA, Globo de Ouro e os Prêmios Screen Actors Guild, todos na mesma categoria de Melhor Atriz, além de inúmeros outros troféus.[4][5][6] A atriz estrelou a comédia romântica No Strings Attached (2011) e apareceu como Jane Foster nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel Thor (2011) e Thor: The Dark World (2013). Por ter interpretado Jacqueline Kennedy no filme biográfico Jackie (2016), Portman recebeu sua terceira indicação ao Oscar. Ela reprisou seu papel como Jane Foster em Thor: Love and Thunder (2022).

#13: Jaclyn Smith

Jaclyn Smith, como é normalmente conhecida Jacquelyn Ellen Smith (Houston, 26 de outubro de 1945) é uma atriz norte-americana. Se tornou conhecida pelo papel de Kelly Garrett na série de televisão Charlie’s Angels (1976-1981), uma série de ação espirituosa sobre três belas mulheres que trabalham como detetives particulares. Smith foi a única das três protagonistas a permanecer até ao final da série.

Carreira
Antes da série As Panteras, fez sua estreia no cinema numa ponta em Goodbye, Columbus (1969) e depois em outra participação pequena, mas com crédito no filme para o cinema The Adventurers (1970) e um papel maior, também no cinema no filme Bootleggers (1974); mas foi mesmo na televisão que ganhou fama, antes das As Panteras, fez participações em várias séries de sucesso como The Partridge Family (1970); McCloud, em dois episódios em (1973) e (1975); Anjo Negro (1975); e em três episódios em Switch (1975) e The Rookies (1975), onde trabalhou com Kate Jackson.

Jaclyn com o elenco de Charlie’s Angels de 1976
Depois do término da série foi indicada ao Globo de Ouro de Melhor atriz da televisão pelo telefilme Jacqueline Bouvier Kennedy (1981). Fez vários filmes de sucessos para TV, nos anos 1980, como A Ira dos Anjos (1983); Papai Noel Não Existe (1984); A História de Nightingale (1985); Capricho dos Deuses (1988); A Identidade Bourne (1988), esta em sua primeira versão; no cinema fez Assassinato na Noite (1980) e Déjà Vu (1984), Em 1989 ganhou sua estrela na Calçada da Fama, sendo ela e Farrah Fawcett, as únicas que interpretaram As Panteras, a ganharem a tão cobiçada Calçada da Fama, sendo que Farrah ganhou a sua em 1995. Em 1985, Smith entrou no mundo dos negócios com a introdução de sua coleção de roupas femininas para Kmart. Foi pioneira no conceito de celebridades em desenvolvimento de marcas próprias, em vez de simplesmente apoiar outros. A temporada número 1 do 15.° episódio de Os Simpsons (The Fat and the Furriest) satirizado muitos sucessos comerciais de Smith, retratando-a como ter sua própria linha de perucas e perfumes, na qual permanece com grande sucesso.

Nos anos 1990, continuou a fazer sucesso nos telefilmes Lies Before Kisses (1991); In the Arms of a Killer (1992); Cries Unheard: The Donna Yaklich Story (1994); My Very Best Friend (1996); Before He Wakes (1998); Three Secrets (1999); entre outros.

Smith teve um papel recorrente como Vanessa Cavanaugh na série de televisão, The District. Reprisou seu personagem Kelly Garrett numa curta participação no filme para o cinema de 2003, Charlie’s Angels: Full Throttle. Teve muitos elogios com sua interpretação no telefilme Ordinary Miracles (2005). Em 2007 foi indicada ao TV Land Awards. Apresentou o reality show Shear Genius no canal People and Arts, em 2007 e 2008. Em 2010, esteve no belo documentário para o cinema 1 a Minute da diretora Namrata Singh Gujral.

Em março de 2010, Smith voltou a atuar depois de uma ausência de cinco anos da TV, com uma participação especial na NBC drama de televisão Lei & Ordem, no episódio premiado com Prêmio Emmy (o Oscar da TV), Bedtime, com uma atuação bastante elogiada. Em março de 2012, Smith co-estrelou em CSI: Investigação Criminal omo Olivia Hodges, a mãe de David Hodges (interpretado por Wallace Langham), em dois episódios.

Em 2015, voltou as filmagens no telefilme da Hallmark Channel USA, intitulado Bridal Wave.

Em 2019, participou do novo remake para o cinema, de sua famosa série Charlie’s Angels, onde se tornou a única do elenco original da série a participar das duas versões para o cinema, dessa vez dirigido por Elizabeth Banks, As Panteras/Charlie’s Angels, com Kristen Stewart, Naomi Scott, Ella Balinska, novamente repetindo o papel de Kelly Garret. Na TV, fez o telefilme Random Acts of Christmas, pela Hallmark Channel USA.

Em 2021, fez uma participação na série All American, como Wendy Fine, mãe de uma das protagonistas da série.

Em 2023, fez outra participação na série All American, como Wendy Fine, mãe de uma das protagonistas da série, na quinta temporada.

#12: Michelle Pfeiffer

Michelle Pfeiffer Schindler[3][4][5](née; Michelle Marie Pfeiffer -[6]   /ˈfaɪfər/;[7]Santa Ana, 29 de abril de 1958) é uma atriz e produtora norte-americana, vencedora de um Globo de Ouro, BAFTA e Urso de Prata, e indicada a 3 prêmios Oscar, reconhecida como uma das mais talentosas de sua geração. Conhecida por interpretar Selina Kyle / Mulher-Gato em Batman: O Retorno e também como Elvira Hancock em Scarface.

Além disso, a atriz deu a resposta a grandes atores de renome mundial como Jack Nicholson, Robert de Niro, Al Pacino, Sean Connery, Michael Douglas, Michael Keaton, Daniel Day-Lewis, George Clooney, Jeff Bridges, John Travolta, Sean Penn, Harrison Ford, Mel Gibson, Michael Caine, Bruce Willis, Robert Redford, Paul Rudd e colaborou com realizadores mundialmente famosos também como: Martin Scorsese, Brian de Palma, Garry Marshall, Tim Burton, Stephen Frears.

Carreira
Michelle começou na televisão em 1978, na série Fantasy Island (br: A Ilha da Fantasia). Posteriormente, participou das séries Delta House, CHiPs e B.A.D. Cats, até fazer sua estréia no cinema com The Hollywood Knights, em 1980. Até ganhar o papel de protagonista do musical Grease 2, Michelle Pfeiffer trabalhou em produções pequenas. A consagração veio com a participação no filme de Brian De Palma, Scarface, de 1983, no qual contracena com atores como Al Pacino e F. Murray Abraham.

A partir daí, Pfeiffer se envolveu em projetos como Sweet Liberty, The Witches of Eastwick e Tequila Sunrise.

A primeira indicação ao Oscar, veio por seu papel como Madame Marie de Tourvel, na versão de Stephen Frears (The Grifters / Os imorais) para Dangerous Liaisons, baseado na obra de Choderlos de Laclos. Depois, vieram as indicações como atriz principal, pelos filmes The Fabulous Baker Boys e Love Field, pelos quais ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama e o Urso de Prata de Melhor Atriz, respectivamente.

Em 1992 Michelle Pfeiffer interpretou a ladra Mulher-Gato, na produção Batman Returns, dirigida por Tim Burton.

Pfeiffer protagonizou também a obra do cineasta ítalo-americano Martin Scorsese, The Age of Innocence, de 1993. Neste filme, contracenava com Daniel Day-Lewis e Winona Ryder, e foi indicada para o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama.

De 1994 a 1999, trabalhou em Dangerous Minds, Wolf e The Story of Us, no qual fez par romântico com Bruce Willis.

Em 2000, Pfeiffer deu um tempo nas pequenas produções para trabalhar com Robert Zemeckis (o diretor de Forrest Gump e Uma cilada para Roger Rabbit) e Harrison Ford no filme What Lies Beneath, um suspense produzido por Steven Spielberg. Contudo, posteriormente, a atriz continuou trabalhar em pequenos filmes, como I Am Sam, ao lado de Sean Penn, e White Oleander, de 2002, onde contracenou com Renée Zellweger. Posteriormente, recusou o papel de Jadis, a Feiticeira Branca, no filme As Crônicas de Nárnia, alegando precisar estar com sua família.

Estrela de Michelle Pfeiffer na Calçada da Fama.
Em 2007, Michelle Pfeiffer e Robert De Niro estiveram juntos pela primeira vez num filme. Trata-se do filme de ficção científica Stardust, baseada em graphic novel de Neil Gaiman (o autor de Sandman), a atriz até estava muito entusiasmada em trabalhar com Robert de Niro, só que não tiveram cenas em comum no filme. O longa teve direção de Matthew Vaughn e contou também com Claire Danes e Sienna Miller no elenco. Em Agosto desse ano, ela recebeu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood.[8]

Em 2011, pela segunda vez Michelle Pfeiffer e Robert de Niro participaram no filme New Year’s Eve de Garry Marshall realizador que já tinha dirigido a atriz, 20 antes no filme Frankie and Johnny em 1991, mas mais uma vez não tiveram cenas em comum.

Em 2013, pela terceira vez Michelle Pfeiffer e Robert de Niro participaram no filme The Family de Luc Besson, e finalmente tiveram cenas em comum, pela primeira vez, algo que a atriz muito desejava.

#11: Elizabeth Hurley

Elizabeth Jane Hurley (Basingstoke, 10 de junho de 1965) é uma atriz, modelo, produtora e estilista de moda britânica nascida na Inglaterra, mais conhecida como exemplo de “celebridade profissional”, pelos filmes de Austin Powers, por sua relação com o ator Hugh Grant e por ser o rosto e a relações públicas mundial da marca de moda e beleza Estée Lauder.

Biografia
Nascida no Condado de Hampshire, Inglaterra, filha de um major do Exército Britânico e de uma professora, irmã de uma agente literária e de um engenheiro, Liz Hurley, como é chamada, foi uma criança praticante de balé e uma adolescente punk, de cabelos pintados e piercings espetados no nariz.[1]

Moda e cinema
Liz Hurley começou a chamar a atenção da mídia britânica no começo dos anos 80, quando venceu um concurso promovido por um jornal da cidade de Winchester chamado The Face of the Year, que lhe rendeu um contrato de um ano com uma importante agência de modelos de Londres e lhe abriu as portas para as revistas de moda e para a publicidade das agências de propaganda do país.

A virada da década veria Liz participando de séries de tv, filmes de orçamento modesto e fazendo pequenos papéis em filmes de Hollywood como Passageiro 57, com Wesley Snipes, no papel de uma aeromoça. Foi num destes Filmes-B que ela conheceu e começou sua relação com o ator Hugh Grant.

No começo dos anos 90 Liz se tornou uma das grandes modelos britânicas, com capas e editoriais feitas para grandes revistas como Vogue e Elle, e uma das personagens favoritas das publicações de celebridades e fofocas pela beleza e o corpo escultural, com presença constante nas festas e eventos do mundo artístico europeu e norte-americano. A atenção sobre ela chegou ao máximo quando acompanhou Grant à premiére de Quatro Casamentos e um Funeral, filme de 1994 que foi sucesso mundial de bilheteria, num vestido preto decotado e com detalhes dourados, de Gianni Versace, que saiu nas revistas de todo o mundo e a transformou numa celebridade internacional, com a mídia dos dois lados do Atlântico se referindo durante anos “àquele vestido”.[1]

A exposição que ela teve com esse episódio a transformou num dos mais altos cachês do mundo da moda e chamou a atenção da gigante dos cosméticos Estée Lauder, com quem assinou um contrato em 1995 e desde então vem sendo o rosto da marca nas publicidades da empresa em todo o planeta.

Em 1997 ela deixou de ser apenas uma celebridade do circuito de moda e sociedade da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, para alcançar a popularidade mundial no filme recordista de bilheteria Austin Powers – O Agente Nada Discreto, de Mike Myers, uma paródia com os filmes de espionagem de James Bond, como Vanessa Kensington, a namorada do espião dos anos 60 que ressurgia no fim do século após passar trinta anos congelado, papel que reprisaria em 1999 na também bem sucedida continuação da série, Austin Powers – O Agente “Bond” Cama. A estes seguiram-se papéis principais em filmes menores, com algum destaque para a comédia como Endiabrado, com Brendan Fraser, na qual ela fazia o papel do Diabo e A Serviço de Sara, com Matthew Perry, seu último filme em Hollywood, em 2004. Seu trabalho como atriz, entretanto, sempre foi muito criticado por críticos britânicos e norte-americanos importantes.[2]

Seu trabalho na Estée Lauder, porém, teve grande apoio da empresa, que viu Liz transformar em best-seller o seu perfume Pleasures, apenas um mês após começar a aparecer nas propagandas da marca. Desde que assinou contrato com a empresa, Liz se transformou em sua relações públicas e teve um papel ativo nas campanhas que a multinacional fez sobre prevenção do câncer de mama.

Em 2005, lançou sua própria coleção de roupas de praia, que são vendidas apenas em poucas lojas selecionadas como a Sacks Fifth Avenue em Nova Iorque e na Harrod’s em Londres, além das vendas feitas através de seu próprio site.[3]

De acordo com avaliação do jornal britânico Daily Mail em 2004, sua fortuna pessoal conquistada ao longo da carreira é de 13 milhões de libras.[4]

#10: Jessica Alba

Jessica Marie Alba (Pomona, 28 de abril de 1981) é uma atriz, empresária e modelo americana. Ela é conhecida pelas atuações em Dark Angel, Sin City, Quarteto Fantástico, Honey – No Ritmo do Seus Sonhos, Into the Blue, Good Luck Chuck e The Eye.[2]

Sua inovação na tela grande foi em Honey (2003). Ela logo se estabeleceu como atriz de Hollywood e estrelou inúmeros sucessos de bilheteria ao longo de sua carreira, incluindo Quarteto Fantástico (2005), Quarteto Fantástico: Ascensão do Surfista Prateado (2007), Good Luck Chuck (2007), The Eye (2008), Dia dos Namorados (2010), Little Fockers (2010) e Mecânico: Ressurreição (2016) [3]. Ela é colaboradora frequente do diretor Robert Rodriguez, tendo atuado em Sin City (2005), Machete (2010),Spy Kids: Todo o Tempo do Mundo (2011), Machete Kills (2013) e Sin City: A Dame to Kill For (2014). Desde 2019, Alba estrela a série de cr1mes de ação Spectrum L.A.’s Finest.

A Alba foi co-fundadora da The Honest Company, uma empresa de bens de consumo que vende produtos para bebês, pessoais e domésticos [4]. Revistas como Men’s Health, Vanity Fair e FHM a incluíram em suas listas das mulheres mais bonitas do mundo.

Biografia
Jessica Alba nasceu em 28 de abril de 1981, em Pomona, Califórnia. Ainda na infância, mudou-se com a família para Biloxi, no Mississippi, três anos depois para Del Rio no Texas, até fixarem residência novamente no sul da Califórnia. Seu pai, Mark Alba, é descendente de mexicanos e foi oficial da Força Aérea Americana. Sua mãe, Cathy Alba, é descendente de franco-canadenses e dinamarqueses. Ela tem um irmão mais novo chamado Joshua. Alba se formou na Claremont High School aos 16 anos, e posteriormente frequentou a Atlantic Theatre Company.

Alba manifestou interesse em atuar desde os cinco anos de idade. Em 1992, Alba, com 11 anos, convenceu sua mãe a levá-la para uma competição de atuação em Beverly Hills, onde o grande prêmio era aulas de atuação com grandes profissionais do ramo. Alba ganhou as aulas de atuação e um agente assinou com ela nove meses depois.

O início da vida de Alba foi marcado por uma multidão de doenças físicas. Durante a infância, sofria de pulmões parcialmente colapsados duas vezes, pneumonia quatro a cinco vezes por ano, além de um apêndice rompido e um cisto tonsilar. Ela também tem asma desde criança. Alba ficou isolada de outras crianças na escola, porque ela estava no hospital com tanta frequência devido a suas doenças que ninguém a conhecia o suficiente para fazer amizade com ela. Ela disse que a mudança frequente de sua família também contribuiu para seu isolamento de seus colegas. Alba se formou na Claremont High School aos 16 anos, e posteriormente ela participou da Atlantic Theatre Company [5].

Sequestro

Em 1995, no meio das filmagens de Flipper, foi sequestrada e ficou nas mãos dos criminosos por 14 horas. Ela foi encontrada amarrada no porta malas de um carro. O caso nunca foi solucionado pela polícia norte-americana.[6]

Carreira
1992-1999: Início
Alba em 2007.
Alba manifestou interesse em atuar a partir dos cinco anos de idade. Em 1992, Alba, de 11 anos, convenceu sua mãe a levá-la para uma competição de atuação em Beverly Hills, onde o grande prêmio eram aulas de atuação gratuitas. Alba ganhou o grande prêmio e teve suas primeiras lições de atuação. Um agente assinou Alba nove meses depois. Sua primeira aparição no cinema foi um pequeno papel no longa de 1994, Camp Nowhere. Ela foi originalmente contratada por duas semanas, mas seu papel se transformou em um emprego de dois meses quando uma das atrizes de destaque desistiu [7].

Alba apareceu em dois comerciais de televisão nacionais para Nintendo e JC Penney quando criança. Mais tarde, ela apareceu em vários filmes independentes. Ela estreou na televisão em 1994, com um papel recorrente como Jessica vaidosa em três episódios da série de comédia da Nickelodeon, O Mundo Secreto de Alex Mack. Ela então interpretou o papel de Maya nas duas primeiras temporadas da série de televisão Flipper. Sob a tutela de sua mãe salva-vidas, Alba aprendeu a nadar antes que ela pudesse andar, e ela era uma mergulhadora certificada pela PADI, habilidades que foram utilizadas no programa, filmado na Austrália [8].

Em 1998, ela apareceu como Melissa Hauer em um episódio da primeira temporada do drama criminal de Steven Bochco, Brooklyn South, como Leanne em dois episódios de Beverly Hills, 90210, e como Layla em um episódio de Love Boat: The Next Wave [9]. Em 1999, ela apareceu no comédia de Randy Quaid, PUNKS. Depois que Alba se formou no colegial, ela estudou atuação com William H. Macy e sua esposa, Felicity Huffman, na Atlantic Theatre Company, que foi desenvolvida pelo dramaturgo e diretor de cinema vencedor do prêmio Macy e Pulitzer ,David Mamet [10]. Alba ganhou maior destaque em Hollywood em 1999, depois de aparecer como membro de um grupo esnobe do ensino médio, atormentando um editor inseguro na comédia romântica Never Been Kissed, ao lado de Drew Barrymore, e como a protagonista feminina do filme. pouco visto filme de terror de comédia Idle Hands, ao lado de Devon Sawa [3].

2000-2006: reconhecimento mundial
Alba na pré-estreia de Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado em Londres.
Sua grande chance veio quando James Cameron escolheu Alba de um grupo de mais de mil candidatos ao papel do super soldado geneticamente modificado, Max Guevara, na série de televisão de ficção científica Dark Angel, da FOX [11]. A série durou duas temporadas até 2002 e recebeu elogios da crítica Alba, uma indicação ao Globo de Ouro, o Teen Choice Award de Melhor Atriz e Saturn Award de Melhor Atriz [12]. Seu papel foi citado como personagem feminista e é considerado um símbolo do empoderamento feminino. Escrevendo para Universidade de Melbourne, Bronwen Auty, considerou Max o “herói feminista moderno arquetípico – uma jovem com poderes para usar seu corpo ativamente para alcançar objetivos”, citando a recusa de Max em usar armas de fogo e, em vez disso, usando artes marciais e conhecimento como armas, contribuindo para isso [13]. Em 2004, Max foi classificado no número 17 em TV Guide ” lista das “25 maiores Sci-Fi Legends” s [14]. Seu papel em Dark Angel levou a partes significativas nos filmes, ela teve seu grande sucesso nas telas em 2003, quando atuou como aspirante a dançarina-coreógrafa em Honey [15].

Em seguida, Alba interpretou a exótica dançarina Nancy Callahan, como parte de um longo elenco, no filme de antologia criminal neo-noir Sin City (2005), escrito, produzido e dirigido por Robert Rodriguez e Frank Miller. É baseado na novela gráfica de Miller com o mesmo nome [16]. Ela nunca tinha ouvido falar sobre o romance antes de seu envolvimento com o filme, mas estava ansiosa para trabalhar com Rodriguez [17]. O filme foi um amor crítico e arrecadou US $ 158,8 milhões. Ela recebeu um MTV Movie Award por mais sexy desempenho [18].

Alba retratou a Mulher Invisível da Marvel Comics em Fantastic Four (também 2005), ao lado de Ioan Gruffudd, Chris Evans, Michael Chiklis e Julian McMahon [19]. O Guardian, em sua crítica ao filme, observou: “Tanto feministas quanto não feministas devem absorver o paradoxo mais perturbador do Quarteto Fantástico: ter sido admitido na história com base em sua beleza, a superpotência de [Alba]. é ser invisível ” [20]. O filme foi um sucesso comercial, apesar das críticas negativas, arrecadando US $ 333,5 milhões em todo o mundo. No MTV Movie Awards de 2006, ganhou indicações para Melhor Herói e Melhor Equipe na Tela. Seu último filme de 2005 foi o thriller Into the Blue, no qual Alba interpretou, ao lado de Paul Walker, metade de um casal que se vê em apuros com um traficante depois de encontrar a carga ilícita de um avião afundado. O filme teve retornos moderados nas bilheterias, com um faturamento bruto de US $ 44,4 milhões em todo o mundo [21]. Ela organizou o MTV Movie Awards de 2006 e realizou esboços de spoofing dos filmes King Kong, Mission: Impossible III e The Da Vinci Code [22].

2007–2010: Comédias românticas
Alba em uma triagem para The Eye (2008).
Alba reprisou seu papel em Quarteto Fantástico: A Ascensão do Surfista Prateado, lançado em junho de 2007. Segundo Alba, a direção de Tim Story durante uma cena emocional quase a fez parar de atuar. “[Ele me disse] ‘Parece muito real. Parece muito doloroso. Você pode ser mais bonita quando chora? Chora muito, Jessica.’ Ele era como, ‘Não faça isso com o seu rosto. Apenas aplique as coisas. Podemos fazer as lágrimas chegarem.’ “Segundo Alba, essa experiência a encheu de dúvidas:” E então tudo me fez pensar : Não sou bom o suficiente? Meus instintos e emoções não são bons o suficiente? As pessoas as odeiam tanto que não querem que eu seja uma pessoa? Não posso ser uma pessoa no meu trabalho? apenas disse: “Foda-se. Eu não me importo mais com esse negócio”.O filme arrecadou US $ 290 milhões em todo o mundo [23].

Em Good Luck Chuck (também em 2007), Alba retratou o interesse amoroso de um dentista mulherengo. Ela posou para uma das Good Luck Chuck ” teatrais cartazes s parodiando o famoso Rolling Stone cobertura fotografada por Annie Leibovitz com John Lennon e Yoko Ono em poses semelhantes. Embora o filme tenha sido bastante criticado pela crítica, ele faturou quase US $ 60 milhões após seu lançamento [24]. Seu terceiro veículo estrelado em 2007 foi o thriller psicológico Awake, representando a namorada de um bilionário que está prestes a fazer um transplante de coração [25]. As críticas eram mornas, mas Roger Ebert elogiou seu desempenho, e orçou em cerca de US $ 8 milhões, o filme faturou US $ 32,7 milhões [26]. Em 2007, ela também fez uma aparição não creditada como ela mesma na comédia Knocked Up e estrelou como amante em um segmento do filme independente de antologia The Ten. Ela ganhou duas indicações ao prêmio Razzie de pior atriz e pior casal de telas, por todos os seus papéis principais em 2007 [27].

Jessica Alba em 2010.
Em fevereiro de 2008, ela organizou a Academy of Motion Picture Arts and Sciences [28]. Alba fez sua transição de atuação para o gênero de terror no filme The Eye, um remake do original de Hong Kong, no qual obteve o papel de uma violinista clássica de sucesso que recebe um transplante de olho que lhe permite ver o mundo sobrenatural. Embora o filme não tenha sido bem recebido pelos críticos, sua própria performance recebeu críticas mistas [29]. Ela ganhou uma Teen Choice e uma indicação ao Razzie Award de pior atriz (compartilhada com O Guru do Amor) [30]. Em 2008, ela também interpretou uma vendedora na comédia romântica independente Meet Bill, ao lado de Logan Lerman e Elizabeth Banks, e estrelou a comédia The Love Guru, como uma mulher que herda o time de hóquei do Toronto Maple Leafs, ao lado de Mike Myers e Justin Timberlake [31]. Mick LaSalle, do San Francisco Chronicle, notando que estava “proeminentemente” no filme, sentiu que “finalmente parece relaxada diante das câmeras”. O Love Guru foi um fracasso crítico e comercial [32].

Embora Alba não tenha lançado nenhum filme em 2009, cinco filmes de alto nível lançados ao longo de 2010 a apresentaram em papéis significativos. Seu primeiro papel no ano foi o de uma prostituta em The Killer Inside Me, uma adaptação do livro de mesmo nome, ao lado de Kate Hudson e Casey Affleck, que estreou no Festival de Cinema de Sundance a reações polarizadas dos críticos [33][34]. Seu próximo filme foi a comédia romântica Dia dos Namorados, na qual ela interpretou a namorada de uma florista como parte de um longo elenco formado por Jessica Biel, Bradley Cooper, Taylor Lautner e Julia Roberts, entre outros. Apesar das críticas negativas, o filme foi um sucesso comercial, com um faturamento mundial de US $ 216,5 milhões [35]. No filme de ação Machete, Alba se reuniu com o diretor Robert Rodriguez, assumindo o papel de um oficial de imigração dividido entre fazer cumprir a lei e fazer o que é popular aos olhos de sua família. A Machete faturou mais de US $ 44 milhões em todo o mundo [36].

O drama An Invisible Sign of My Own, que Alba filmou no final de 2008, estreou no Hamptons Film Festival. Nele, ela retratou uma jovem dolorosamente retirada [37]. Seu último filme de 2010 foi a comédia Little Fockers, na qual ela interpretou um representante extrovertido de drogas, reunindo-se com Robert De Niro, que também estava em Machete. Apesar das críticas negativas dos críticos, o filme arrecadou mais de US $ 310 milhões em todo o mundo. Por todos os seus papéis em 2010, ela recebeu um prêmio Razzie de pior atriz coadjuvante [38].

2011 – presente: Ação e filmes independentes
Jessica Alba para Vogue em 2019.
Em 2011, Alba trabalhou pela terceira vez com Robert Rodriguez no filme Spy Kids: All the Time in the World, retratando um espião aposentado que é chamado de volta à ação. Para se relacionar com seus novos enteados, ela os convida [39]. O filme empalideceu nas bilheterias em comparação aos filmes anteriores da franquia, mas ainda foi um sucesso moderado, arrecadando US $ 85 milhões em todo o mundo. Alba apareceu em seguida com Adam Scott, Richard Jenkins, Jane Lynch, Mary Elizabeth Winstead e Catherine O’Hara na comédia ACOD (2013), retratando o que o Washington Post descreveu como um “filho do divórcio”, com quem o personagem de Scott “quase trai” a namorada [40]. O crítico do ScreenRant Ben Kendrick escreveu: “[Winstead] e [Alba] também entregam suas contribuições – embora os dois personagens sejam projetados principalmente para serem espelhos para Carter examinar sua própria vida e escolhas” [41]. ACOD recebeu uma série teatral limitada na América do Norte [42]. Em 2013, Alba também fez sua estréia como dubladora no filme de animação moderadamente bem-sucedido Escape from Planet Earth [43].

Alba trabalhou mais uma vez com o diretor Rodriguez em duas sequências de filmes. Ela reprisou seu papel de Oficial de Imigração, em uma aparição não creditada, em Machete Kills (2013), que fracassou com críticos e audiências, e seu papel muito maior da stripper Nancy Callahan, buscando vingar seu falecido protetor, em Sin City: A Dame to Kill For, lançado em agosto de 2014, em 2D e 3D. Ao contrário do primeiro filme, A Dame to Kill For foi um fracasso comercial, arrecadando US $ 39 milhões contra seu orçamento de produção de US $ 65 milhões e recebeu críticas mistas de críticos de cinema. Variety sentiu que era uma “tentativa tardia e manca de transformar o personagem de Alba de uma figura explorada em uma figura com poderes” [44]. Em seguida, ela assumiu o papel de artista de cabaré no drama Dear Eleanor (2014), a namorada atlética de um professor de inglês bem-sucedido e respeitado na comédia romântica Some Kind of Beautiful (2014), recepcionista da uma empresa de limusine no thriller Stretch (também em 2014), traficante de armas na comédia policial Barely Lethal (2015) e a de um documentarista no filme de terror The Veil (2016); todos os filmes foram lançados para execuções teatrais limitadas e VOD [45][46].

No filme de ação Mecânico: Ressurreição (2016), ao lado de Jason Statham, Alba interpretou a namorada de um assassino aposentado. Ela fez Krav Maga para entrar em forma para o filme, e foi atraída pela força que seu personagem exibiu, comentando: “Eu acho que para esses tipos de filme você não costuma ver o tipo de chute romântico feminino Quero dizer, geralmente ela está sendo salva pelo cara, e é bom que eu chegue à mesa com uma força e um coração de verdade” [47]. O filme faturou US $ 125,7 milhões em todo o mundo [48].

Outros empreendimentos
Caridade e política
Jessica Alba em 2009.
Alba posou para uma campanha publicitária impressa com tema de escravidão da Declare Yourself, uma campanha que incentivava o registro de eleitores entre os jovens nas eleições presidenciais de 2008 nos Estados Unidos. Os anúncios, fotografados por Mark Liddell, apresentam Alba embrulhada e amordaçada com fita preta, e chamaram a atenção da mídia nacional [49]. Alba disse sobre os anúncios que “isso não me assustou nem um pouco”. Alba também disse: “Eu acho importante que os jovens estejam cientes da necessidade que temos neste país de torná-los mais ativos politicamente … As pessoas respondem a coisas que são chocantes” [50].

Alba endossou e apoiou o candidato presidencial democrata Barack Obama durante a temporada primária de 2008 [51]. Ela também endossou a campanha de Hillary Clinton para presidente.

Em junho de 2009, enquanto filmava The Killer Inside Me em Oklahoma City, Alba estava envolvida em uma polêmica com os moradores quando colou pôsteres de tubarões na cidade [52]. Alba disse que estava tentando chamar a atenção para a população decrescente de grandes tubarões brancos. Os meios de comunicação especularam que Alba seria perseguida e acusada de vandalismo [53]. Em 16 de junho de 2009, a polícia de Oklahoma City disse que não processaria criminalmente a Alba, porque nenhum dos proprietários queria persegui-la [54]. Alba pediu desculpas em uma declaração à revista People e disse que lamentava suas ações. Mais tarde, ela doou uma quantia não revelada em dinheiro (mais de US $ 500) para a United Way, cujo outdoor ela ocultara com um dos pôsteres de tubarão [49][55].

Em 2011, a Alba participou de um esforço de lobby de dois dias em Washington DC em apoio à Lei de Produtos Químicos Seguros, uma revisão da Lei de Controle de Substâncias Tóxicas de 1976 [56]. Alba retornou ao Capitol Hill em 2015 para fazer lobby com os parlamentares, uma vez que mais uma vez debateu um substituto para a Lei de Controle de Substâncias de 1976. Ela também tem sido uma forte defensora dos direitos dos gays e, em 27 de junho de 2013, expressou sua satisfação com a decisão da Suprema Corte de derrubar o DOMA em sua conta do Twitter. Ela twittou “#equality #love” [57].

O trabalho de caridade de Alba incluiu a participação de Clothes Off Our Back, Habitat for Humanity, Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas, Projeto HOME, RADD, Revlon Run/Walk for Women, Aldeias Infantis SOS, Soles4Souls, Step Up e Baby2Baby [58]. Alba é uma embaixadora do movimento 1Goal para fornecer educação às crianças na África. Ela também serviu como embaixadora “anjo” da Baby2Baby, doando e ajudando a distribuir itens como fraldas e roupas para as famílias em Los Angeles [59]. Em 2015, Alba e The Honest Company patrocinaram um laboratório no Hospital Mount Sinai, em Nova York. O laboratório foi anunciado como uma sala especializada projetada para impedir a entrada de poeira e partículas, onde uma equipe de epidemiologistas pesquisaria as ligações entre produtos químicos domésticos e autismo [60].

Imagem pública
Jessica Alba no San Diego Comic Con International em 2014.
Jessica Alba tem recebido atenção por sua aparência ao longo dos anos e foi incluída em várias listas de publicações das celebridades mais atraentes da época. Alba foi incluído na lista Hot 100 da Maxim Magazine várias vezes entre 2001 e 2014 [61]. Sobre isso, ela disse: “Eu tenho que me esforçar para usar a sexualidade em meu proveito, enquanto guia as pessoas a pensar da maneira que eu quero” [62]. Em 2002, Alba foi votada como a quinta estrela mais sexy do sexo feminino em uma pesquisa no Hollywood.com [63]. Em 2005, ela foi nomeada como uma das Pessoas 50 A maioria das Pessoas bonitas da revista, e também apareceu mais tarde na lista mais bonita da revista 100, em 2007 [64]. Alba também foi nomeada como parte das listas de mulheres mais sexy da FHM.

Alba foi nomeada entre as “25 celebridades mais sexy” da Playboy em 2006 e apareceu na capa da revista naquele ano [65]. Alba esteve envolvida em litígios contra a Playboy por usar sua imagem nesta capa (de uma foto promocional de Into the Blue) sem o seu consentimento, que ela afirma ter dado a impressão de que ela foi destaque na edição em um “nude” pictórico”. No entanto, mais tarde, ela desistiu da ação depois de receber um pedido de desculpas pessoal do proprietário da Playboy, Hugh Hefner, que concordou em fazer doações para duas instituições de caridade apoiadas pela Alba [66]. Também em 2006, os leitores do AskMen.com votaram a Alba nº 1 em 99 mulheres mais desejáveis ​​”.Em 2007, Alba foi classificada como número 4 nas “100 estrelas mais sexy de cinema” da Empire Magazine [67]. Ambos GQ e In Style teve Alba em suas capas Junho de 2008 [68]. Alba apareceu no calendário de Campari de 2009, com fotos de sua pose. Campari imprimiu 9.999 cópias do calendário [69]. Em 2011, ela foi nomeada uma das “100 Mulheres mais Gostosas de Todos os Tempos” pela Saúde Masculina [70].

Em 2010, surgiram relatos de que uma menina chinesa de 21 anos estava buscando cirurgia plástica para se parecer com Alba, a fim de reconquistar um ex-namorado; a estrela falou contra a necessidade percebida de mudar a aparência de alguém por amor [71].

Alba comentou sobre seus medos de ser considerada uma gatinha sexual com base na maior parte das peças oferecidas a ela. Em uma entrevista, Alba disse que queria ser levada a sério como atriz, mas acreditava que precisava fazer filmes nos quais de outra forma não estaria interessada em construir sua carreira, afirmando que, eventualmente, esperava ser mais seletiva em seus projetos de cinema [72].

Alba foi citada dizendo que não fará nudez para um papel [73]. Ela teve a opção de aparecer nua na Sin City pelos diretores do filme, Frank Miller e Robert Rodriguez, mas recusou a oferta, dizendo: “Eu não faço nudez. Simplesmente não. Talvez isso me faça uma atriz ruim. Talvez eu não seja contratada em algumas coisas. Mas tenho muita ansiedade” [74]. Ela comentou sobre uma sessão de GQ na qual estava com pouca roupa: “Eles não queriam que eu usasse a calcinha da avó, mas eu disse: ‘Se vou ficar de topless, preciso usar a calcinha da avó” [75].

Vida pessoal
Jessica Alba em 2012.
Alba foi criada como católica ao longo de sua adolescência, mas deixou a igreja porque sentiu que estava sendo julgada por sua aparência [76].

Alba também tinha objeções às condenações da Igreja sobre sexo antes do casamento e homossexualidade, e o que ela via como falta de fortes modelos femininos na Bíblia , explicando “Eu pensei que era um bom guia, mas certamente não era assim que eu estava indo”. viver minha vida”. Sua “devoção religiosa começou a diminuir” aos 15 anos de idade, quando ela atuou como adolescente com gonorréia na garganta em um episódio de 1996 da série de televisão Chicago Hope. Seus amigos na igreja reagiram negativamente ao seu papel, fazendo-a perder a fé na igreja. No entanto, ela afirmou que ainda mantém sua crença em Deus, apesar de deixar a igreja [77].

Durante as filmagens de Dark Angel, em janeiro de 2000, Alba iniciou um relacionamento de três anos com seu colega Michael Weatherly. Weatherly propôs namoro a Alba em seu aniversário de 20 anos, que ela aceitou. Em agosto de 2003, Alba e Weatherly anunciaram que haviam encerrado seu relacionamento. Em julho de 2007, Alba falou sobre o rompimento, dizendo: “Eu não sei por que fiquei noiva. Eu era virgem. Ele era 12 anos mais velho que eu. Pensei que ele soubesse melhor. Meus pais não eram são felizes. Eles são realmente religiosos. Eles acreditam que Deus não permitiria que a Bíblia fosse escrita se não fosse o que eles deveriam acreditar. Eu sou completamente diferente.” [78].

Alba conheceu Cash Warren, filho do ator Michael Warren, durante as filmagens de Quarteto Fantástico em 2004 [79]. O casal se casou em Los Angeles em maio de 2008 [80]. Eles têm três filhos: Honor Marie Warren nascida em 7 de junho de 2008 [81], Haven Garner Warren, nascida em 13 de agosto de 2011 [82], e um filho Hayes Alba nascido em 31 de dezembro de 2017 [83]. As primeiras fotos de sua filha mais velha, que aparecem na edição de julho de 2008 da revista OK! revista, supostamente rendeu à Alba US $ 1,5 milhão [84].

Em 2014, Alba apareceu na série genealógica de Henry Louis Gates, Finding Your Roots, onde sua linhagem remonta à antiga civilização maia [85]. A pesquisa do programa indicou que seu sobrenome não era herdado de um espanhol, já que a linha paterna direta de seu pai (Y-DNA) era o Haplogroup Q-M3, sendo de origem indígena. A linha matrilinear de seu pai (mtDNA) era judia e revelou que o advogado Alan Dershowitz é um parente genético dela. A mistura global da Alba era de 72,7% na Europa, 22,5% no Leste Asiático e Nativo Americano, 2% na África Subsaariana, 0,3% Oriente Médio e Norte da África, 0,1% do sul da Ásia e 2,4% “No Match”.

#9: Catherine Zeta-Jones

Catherine Zeta-Jones[1] CBE (Swansea, 25 de setembro de 1969), é uma atriz e cantora galesa. Ela recebeu vários prêmios ao longo de sua carreira, incluindo um Oscar, um BAFTA[2], um Tony[3] e três SAG Awards.[4] Em 2011, foi nomeada Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) por seu trabalho humanitário e nas artes cênicas.[5]

Quando criança, desempenhou papéis nos musicais Annie e Bugsy Malone do West End. No cinema, sua estreia veio no malsucedido filme franco-italiano Sherazade (1990), ela teve maior destaque com um papel regular na série de televisão britânica The Darling Buds of May (1991-1993). Em seguida, Zeta-Jones mudou-se para Los Angeles e se estabeleceu em Hollywood com papéis que destacaram seu apelo sexual, como no filme de ação A Máscara do Zorro (1998)[6] e Armadilha (1999).[7]

Ela recebeu aclamação da crítica por suas atuações em Traffic (2000) e como Velma Kelly no musical Chicago (2002), ganhando o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por este último.[8] Durante grande parte da década, Zeta-Jones protagonizou filmes de grande visibilidade, incluindo a comédia O Amor Custa Caro (2003), Doze Homens e Outro Segredo (2004), O Terminal (2004) e Sem Reservas (2007). De volta ao teatro, ela interpretou o papel principal no revival A Little Night Music (2009) da Broadway, ganhando um prêmio Tony. Nos anos de 2010, Zeta-Jones continuou a trabalhar estrelando filmes no cinema, entre eles, Terapia de Risco (2013), Red 2 – Aposentados e Ainda Mais Perigosos (2013) e O Exército do Papai (2016), além da minissérie televisiva Feud: Bette & Joan (2017), em que retratou a atriz Olivia de Havilland.[9]

Além de atuar, Zeta-Jones apóia várias instituições de caridade e causas[10], e é um rosto conhecido de muitas marcas famosas.[11] Sua luta contra a depressão e o transtorno bipolar foi muito discutido pela mídia.[12] Ela é casada com o ator americano Michael Douglas, com quem tem dois filhos.

Biografia
Sua carreira artística começou ainda cedo. Antes dos dez anos de idade, Catherine já cantava e dançava na companhia teatral de uma congregação católica. Aos 15 anos, deixou Swansea e foi para Londres, tentar fazer sucesso nos palcos. Estreou no cinema em 1990, no filme Les mille et une nuits do diretor francês Philippe de Broca. Em 1991, participou da série britânica The Darling Buds of May.[13][14] Em 1992 e 1993 participou do seriado The Young Indiana Jones Chronicles. Em 1995, estrelou no papel-título da minissérie Catherine the Great, sobre a imperatriz russa Catarina II.

Em 1996, Catherine estrelou no filme The Phantom e num mal-sucedido filme para a rede de televisão americana CBS sobre o naufrágio do Titanic. Apesar do fracasso deste último, foi graças a ele que Catherine conquistou sucesso internacional no ano seguinte. Steven Spielberg viu o filme e ficou encantado com o talento da atriz, indicando-a para o papel feminino principal de A Máscara do Zorro, onde atuou ao lado do ator espanhol Antonio Banderas. Em 1999, protagonizou A Armadilha, ao lado de Sean Connery. No mesmo ano, estrelou em The Haunting, ao lado de Liam Neeson e Owen Wilson.

Em 2000, Catherine, grávida do primeiro filho, estrelou no controverso Traffic, dirigido por Steven Soderbergh, que conta ainda com seu marido Michael Douglas, além de Benicio Del Toro e Dennis Quaid. Uma de suas maiores conquistas profissionais veio em 2003 com o Oscar de melhor atriz secundária pelo filme Chicago. Desde então, Catherine vem fazendo aparições esporádicas em filmes como Intolerable Cruelty, The Terminal e Ocean’s Twelve. Estrelou também na continuação de A Máscara do Zorro, intitulada The Legend of Zorro.

#8: Salma Hayek

Salma Hayek Pinault[1] (Née: Valgarma Hayek-Jimenez;[2][3] Coatzacoalcos, 2 de setembro de 1966) é uma atriz e produtora mexicana naturalizada norte-americana,[4] indicada ao Oscar pelo filme “Frida”.

Ganhou reconhecimento internacional pela participação em “Um Drink no Inferno”, filme de Robert Rodriguez que a consagrou como um dos símbolos 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 da década de 1990.[5][6][7][8]

Biografia
Salma Valgarma Hayek-Jimenez nasceu em 2 de setembro de 1966, em Coatzacoalcos, Veracruz, México. Seu pai, Sami Hayek Domínguez tem ascendência libanesa, de uma família vinda da cidade de Baabdat, cidade que Salma e seu pai visitaram em 2015 para promover a animação “O Profeta”, baseada no livro de Khalil Gibran. Ele é dono de uma empresa de equipamentos industriais e é executivo de uma companhia petrolífera no México, além de já ter concorrido nas eleições para prefeito da cidade de Coatzacoalcos. Sua mãe, Diana Jiménez Medina, é uma cantora de ópera e caçadora de talentos; ela é descendente de espanhóis. Enquanto visitava Madri em uma entrevista em 2015, para “Un Nuevo Día”, Hayek se descreveu como 50% libanesa e 50% espanhola, que sua avó materna e seus antepassados eram espanhóis. Seu irmão mais novo, Sami, é designer de interiores

Hayek foi criada em uma família abastada e católica, e com 12 anos, decidiu estudar na Academia do Sagrado Coração, em Grand Coteau, Louisiana, nos Estados Unidos. Na escola, foi diagnosticada com dislexia. Ela frequentou a Universidade Iberoamericana, cursando Relações Internacionais, mas acabou abandonando a graduação para investir na carreira de atriz. Em uma entrevista para a revista V em 2011, ela mencionou que já foi imigrante ilegal nos Estados Unidos, ainda que não tenha sido por muito tempo.

Seu primeiro papel foi na obra Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, onde foi vista por um produtor e ganhou seu primeiro papel em uma telenovela, “Un Nuevo Amanecer”, da emissora Televisa. Sua beleza acabou lhe garantindo também o papel principal na telenovela “Teresa”.

#7: Sophia Loren

Sophia Loren OMRI (nascida Sofia Costanza Brigida Villani Scicolone [soˈfiːa vilˈlaːni ʃikoˈloːne]; Roma, 20 de setembro de 1934) é uma atriz e cantora italiana.

Começou sua carreira no cinema em 1950 aos 15 anos, tendo participado em vários papéis menores até ser contratada para cinco filmes pela Paramount Pictures em 1956. Isso lhe permitiu lançar- se com sucesso em uma carreira internacional. Atuou em filmes notáveis como The Pride and the Passion, Houseboat e It Started in Naples.

Loren ganhou reconhecimento em 1962, quando recebeu o Oscar de melhor atriz por sua atuação no filme Duas Mulheres, que também lhe rendeu o BAFTA, o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes e o prêmio da Associação de Críticos de Nova Iorque. Ela detém o recorde por ter recebido sete prêmios David di Donatello de melhor atriz. Sua carreira atingiu o auge em 1964, quando recebeu um milhão de dólares para estrelar o filme A Queda do Império Romano.[1]

Além do Oscar de Melhor Atriz, ela ganhou um prêmio Grammy, um prêmio de Atriz no Festival de Cannes, cinco Globos de Ouro especiais e um Oscar Honorário em 1991. Em 1994 ela ganhou um Urso de Ouro Honorário no Festival de Berlim. Foi três vezes premiada no Festival de Veneza como Melhor Atriz e também ganhou um Leão de Ouro em homenagem a sua carreira em 1998 além de um especial Pietro Bianchi Award em 2002. Em 1995, recebeu o Prêmio Cecil B. DeMille pelas realizações ao longo da vida. Em 1999, foi nomeada como uma das 25 maiores lendas femininas do cinema pelo American Film Institute.[2]

Depois de constituir família no início dos anos 1970, Loren passou a dedicar menos tempo à sua carreira de atriz e optou por fazer apenas aparições ocasionais em filmes. Nos últimos anos, ela ainda apareceu em filmes americanos como Prêt-à-Porter, Grumpier Old Men e Nine.

#6: Charlize Theron

Charlize Theron (pronúncia: /ʃɑrˈliːs ˈθɛrən/; Benoni, 7 de agosto de 1975) é uma atriz, produtora e ex-modelo sul-africana vencedora do Oscar de Melhor Atriz. Possui cidadania norte-americana.

Ganhou reconhecimento na mídia no final dos anos 1990 após o seu papel nos filmes Poderoso Joe, O Advogado do Diabo e Regras da Vida. Recebeu muitos elogios e críticas, e o Oscar de Melhor Atriz pela sua interpretação da serial killer Aileen Wuornos no filme Monster – Desejo Assassino, assim, se tornou a primeira atriz sul-africana a ganhar um Oscar nessa categoria. Também recebeu mais duas indicações ao Oscar nesta categoria por seus desempenhos nos filmes Terra Fria e O Escândalo.

Além de seus trabalhos em filmes independentes, Charlize também é conhecida pela sua participação em filmes de grandes orçamentos, como Doce Novembro, Uma Saída de Mestre, Hancock, Branca de Neve e o Caçador, Prometheus e Mad Max: Estrada da Fúria, sendo por este último aclamada por crítica e público pela sua performance como a Imperatriz Furiosa.[1][2]

No final de 2008 foi convidada para ser a mensageira da paz das Nações Unidas, pelo Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon.

#5: Scarlett Johansson

Scarlett Ingrid Johansson (Nova Iorque, 22 de novembro de 1984) é uma atriz e cantora norte-americana. Foi uma das atrizes mais bem pagas de 2014 a 2016, com múltiplas aparições na revista Forbes Celebrity 100 e tem uma estrela na Calçada da Fama. Nascida e criada em Manhattan, Nova Iorque, ela desejava ser atriz desde criança e apareceu pela primeira vez em um palco de um teatro em uma peça Off-Broadway. Johansson fez o seu filme de estreia na comédia North (1994) e foi indicada ao Independent Spirit Awards por Manny & Lo (1996). Ela ganhou muito reconhecimento pelos seus trabalhos em O Encantador de Cavalos (1998) e Ghost World (2001).

Johansson também atuou em Lost in Translation (atuação pelo qual ela ganhou o BAFTA de melhor atriz) e em Girl with a Pearl Earring (ambos de 2003). Ela foi nomeada quatro vezes ao Globo de Ouro, tanto por esses filmes como pelo drama A Love Song for Bobby Long (2004) e pela sua participação em Match Point (2005). Outros filmes que ela fez durante este período foram o filme de mistério The Prestige (2006) e a comédia dramática Vicky Cristina Barcelona (2008). Também lançou dois álbuns de estúdio: Anywhere I Lay My Head (2008) e Break Up (2009), ambos aparecendo na Billboard 200.

Em 2010, Johansson estreou na Broadway na reestreia de A View from the Bridge, atuação que lhe rendeu o Prêmio Tony de melhor atriz. Ainda em 2010, ela começou a interpretar a personagem Viúva Negra no Universo Cinematográfico Marvel, papel que perdurou por 11 anos e trouxe maior reconhecimento à atriz. Ela também interpretou com a sua voz um sistema operacional de computador no filme Her (2013), atuou como uma alien no filme de ficção científica Under the Skin (2013) e uma mulher com habilidades psicocinéticas no filme Lucy (2014). Ela foi a atriz de maior bilheteria de 2018 e 2019, e também é, desde maio de 2017, uma das atrizes de maior bilheteria de todos os tempos na América do Norte. Em 2019, recebeu elogios por interpretar uma mãe solteira durante o período da Alemanha Nazista em Jojo Rabbit e uma atriz passando pelo divórcio em Marriage Story; pelos dois últimos filmes, recebeu duplas nomeações ao Oscar, BAFTA, Critics’ Choice e aos Prêmios Screen Actors Guild de Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Atriz, respectivamente, além de ter recebido uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático por Marriage Story.

Como figura pública, Johansson é considerada um símbolo sexual de Hollywood. Em março de 2006, foi eleita pela revista masculina Esquire como a “mulher mais sensual do mundo”, voltando a ser novamente escolhida em 2013, tornando-se, assim, a única mulher a ser eleita duas vezes.[3] Ela também casou-se três vezes, uma vez com o ator canadense Ryan Reynolds, de 2008 a 2011; outra, com o empresário Romain Dauriac, de 2014 a 2017, com quem ela tem uma filha; e Colin Jost, com quem está casada desde 2020 e tem um filho.

#4: Marilyn Monroe

Norma Jeane Mortenson (Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Los Angeles, 5 de agosto de 1962) mais conhecida como Marilyn Monroe, foi uma atriz, modelo e cantora estadunidense. Como estrela de cinema de Hollywood, é um dos maiores símbolos 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 do século XX, imortalizada pelos cabelos loiros e as suas formas voluptuosas. Inicialmente, ficou famosa por interpretar personagens cômicos, tornando-se sucesso no cinema. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de duzentos milhões de dólares até sua morte inesperada, em 1962. É considerada um dos maiores ícones da cultura popular.

Nascida e criada em Los Angeles, Marilyn passou a maior parte de sua infância em lares adotivos e em um orfanato, além de ter casado pela primeira vez com apenas dezesseis anos. Em 1944 trabalhava numa companhia de aviação que fabricava drones para uso na Segunda Guerra Mundial, quando conheceu um fotógrafo da First Motion Picture Unit e iniciou uma carreira notável como modelo pin-up, o que a ajudou a fechar contratos para filmes de curta-metragem promovidos pela 20th Century Fox (1946–1947) e a Columbia Pictures (1948). Após uma série de papéis em filmes pequenos, assinou um novo contrato com a Fox. Rapidamente se tornou uma atriz popular com papéis em diversas comédias, incluindo Sempre Jovem (1951) e O Inventor da Mocidade (1952), além dos dramas Só a Mulher Peca (1952) e Almas Desesperadas (1952). Nesta época, Monroe causou escândalo quando descobriram que a mesma posou para fotos nuas antes de se tornar atriz, mas isso acabou aumentando ainda mais o interesse do público por seus filmes.

Em 1953, Marilyn era uma das estrelas mais bem-sucedidas de Hollywood, sendo a protagonista em três filmes; o noir Torrentes de Paixão, que destacou seu apelo sexual, e as comédias Os Homens Preferem as Loiras e How to Marry a Millionaire. Embora tenha desempenhado um papel importante na criação e gestão de sua própria imagem pública, estava decepcionada por seu trabalho não ter sido valorizado pelo estúdio. Foi brevemente suspensa no início de 1954 por recusar um projeto de filme, mas voltou no ano seguinte a estrelar num dos maiores sucessos de bilheteria de sua carreira, O Pecado Mora ao Lado. Quando o estúdio ainda estava relutante em modificar os termos de seu contrato, Monroe fundou sua própria empresa de produção cinematográfica, a Marilyn Monroe Productions (MMP). Buscando aprimorar seu desempenho como atriz, começou a estudar método de interpretação no Actors Studio. Logo em seguida a Fox assinou um novo contrato que lhe trouxe mais controle sobre a sua carreira e um aumento de salário. Depois de seu desempenho ser aclamado pela crítica em Nunca Fui Santa (1956) e atuando na primeira produção independente de MMP, The Prince and the Showgirl (1957), ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz por Some Like It Hot (1959). Seu último filme completo foi o drama The Misfits (1961) que, inclusive, também foi o último de Clark Gable.

A conturbada vida particular de Marilyn Monroe sempre despertou muito interesse. Durante sua carreira lutou contra o vício, a depressão e a ansiedade. Além disso, teve dois casamentos altamente midiáticos: com o jogador de beisebol Joe DiMaggio e com o dramaturgo Arthur Miller, ambos terminados em divórcio. A atriz também provocou controvérsia por ter sido cogitada como amante do então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, apesar de nada ter sido provado. Morreu em sua casa, aos 36 anos, vitimada por uma overdose de barbitúricos, no dia 5 de agosto de 1962. Embora a morte seja considerada como um provável suicídio, surgiram várias teorias da conspiração sobre um possível homicídio.

#3: Grace Kelly

Grace Patricia Grimaldi[1][2] (nascida Grace Patricia Kelly;[3] Filadélfia, 12 de novembro de 1929 — Mônaco, 14 de setembro de 1982) foi uma atriz de cinema estadunidense que, após estrelar vários filmes importantes no início da década de 1950, tornou-se Princesa de Mônaco ao se casar com o Príncipe Rainier III, em abril de 1956.[4]

Grace é considerada a décima terceira lenda do cinema mundial pelo Instituto americano do cinema.[5] Sua morte se deu em virtude de um acidente automobilístico em 14 de setembro de 1982.[4] Kelly é também considerada, além de um ícone da moda, a “princesa mais bonita da história”.[6] Como atriz, estrelou onze filmes, entre eles “Amar é sofrer”, pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz e o Globo de Ouro de melhor atriz em filme dramático.[7] No total, a atriz recebeu dez nomeações aos principais prêmios da indústria cinematográfica mundial, tais como o BAFTA e o Globo de Ouro, das quais venceu seis vezes.[8]

Além de atriz e aristocrata, Grace Kelly também foi uma filantropa dedicada especialmente a pessoas que desejavam seguir a carreira artística.[9] Seus trabalhos humanitários se intensificaram após seu casamento com o príncipe, pois ela ficara impossibilitada de exercer sua profissão de atriz.[10] Kelly foi madrinha de várias instituições sociais entre elas a Association mondiale des amis de l’enfance, uma organização internacional criada por ela, que tem como objetivo ajudar crianças carentes.[10]

Em 2011, foi anunciada a compra dos direitos autorais de Grace of Monaco pela produtora Stone Angels para uma adaptação cinematográfica da obra. O longa, com o mesmo nome do livro, foi dirigido por Olivier Dahan, com produção de Pierre-Ange e roteiro de Asash Amel.[11][12] O filme, protagonizado pela atriz Nicole Kidman, está centrado na história do período de dezembro de 1961 a novembro de 1962, quando Grace desempenhou papel decisivo em uma negociação política entre o presidente da França, o Charles de Gaulle e seu marido.[13]

#2: Raquel Welch

Raquel Welch, nome artístico de Jo Raquel Tejada (Chicago, 5 de setembro de 1940 – Los Angeles, 15 de fevereiro de 2023), foi uma atriz e modelo estadunidense lembrada por seus papéis nas décadas de 60 e 70, como em Viagem Fantástica e Os Três Mosqueteiros.[1] Sex symbol na década de 1960, quando estrelou o filme Mil Séculos Antes de Cristo (1966) usando apenas um biquíni.[2] Filha de pai boliviano de origem espanhola,[3][4][5] ela é sobrinha da ex-presidente da Bolívia entre 1979 e 1980, Lidia Gueiler Tejada.[6]

Em 1975, recebeu o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical por seu desempenho em The Three Musketeers.[7]

Primeiros anos
Welch em 1976.
Welch nasceu Jo Raquel Tejada em 5 de setembro de 1940, em Chicago, Illinois. Ela foi a primeira filha de Armando Carlos Tejada Urquizo e Josephine Sarah Hall.[8][9] Em 2010, enquanto ela estava sendo entrevistada no talk show Tavis Smiley, Welch afirmou: “Meu pai veio de um país chamado Bolívia. Ele era descendente de espanhóis.”[3][4][5] Sua prima, a política boliviana Lidia Gueiler Tejada, tornou-se a primeira mulher presidente da Bolívia e a segunda chefe de estado não pertencente à realeza nas Américas.[10] Welch recebeu o nome de sua avó paterna.[11][12] Sua mãe, Josephine Hall, era filha do arquiteto Emery Stanford Hall e sua esposa Clara Louise Adams; ela era de ascendência inglesa.[13] Welch tinha um irmão mais novo, James “Jim” Tejada, e uma irmã mais nova, Gayle Tejada.[14]

A família mudou-se de Illinois para San Diego, Califórnia, quando Welch tinha dois anos. Welch frequentava a Igreja Presbiteriana de Pacific Beach todos os domingos com sua mãe.[15] Quando jovem, Welch tinha o desejo de ser uma artista e artista. Ela começou a estudar balé aos sete anos, mas depois de dez anos de estudo, ela deixou a arte aos dezessete quando seu instrutor lhe disse que ela não tinha o tipo de corpo certo para companhias profissionais de balé.[16] Aos 14 anos, ela ganhou títulos de beleza como Miss Photogenic e Miss Contour.[17] Enquanto estudava na La Jolla High School, ela ganhou o título de Miss La Jolla e o título de Miss San Diego – a mais bela da feira – na San Diego County Fair.[18] Essa longa linha de concursos de beleza acabou levando ao título estadual de Donzela da Califórnia. Seus pais se divorciaram quando ela terminou seus anos escolares.[19]

Welch se formou com louvor no ensino médio em 1958.[20] Em busca de uma carreira de atriz, ela entrou no San Diego State College com uma bolsa de estudos em artes teatrais,[21] e no ano seguinte ela se casou com seu namorado do colégio, James Welch.[22] Ela ganhou vários papéis em produções teatrais locais.[17]

Em 1960, Welch conseguiu um emprego como apresentadora do tempo na KFMB, uma estação de televisão local de San Diego.[23] Como sua vida familiar e seus deveres na televisão eram tão exigentes, ela decidiu desistir de suas aulas de teatro. Após sua separação de James Welch, ela se mudou com seus dois filhos para Dallas, Texas, onde teve uma “vida precária” como modelo para Neiman Marcus e como garçonete.[17]

Morte
Welch morreu em 15 de fevereiro de 2023 aos 82 anos, familiares informaram ao site TMZ que a atriz faleceu após um mal estar e esteve em breve período doente.[24]

Legado
Welch ajudou a transformar o ideal feminino da América em seu estado atual. Sua bela aparência e erotismo fizeram dela o ícone sexual definitivo dos anos 1960 e 1970, em vez da loira bombástica do final dos anos 1950, tipificada por Marilyn Monroe, Jayne Mansfield e outras.[25][26][27] Welch se tornou uma estrela em meados da década de 1960 e era exótica, morena e extremamente sexual.[28][29][30] Suas inúmeras fotos publicitárias ajudaram a popularizar sua imagem,[31] estilo de vestir e as tendências da moda dos anos 1960 e 1970.[32] Welch e outras atrizes também popularizaram o big hair.

#1: Audrey Hepburn

Audrey Kathleen Hepburn-Ruston (Bruxelas, 4 de maio de 1929 — Tolochenaz, 20 de janeiro de 1993), mais conhecida como Audrey Hepburn, foi uma atriz e filantropa britânica.[1] Após pequenas aparições em vários filmes, ela estrelou na Broadway na peça Gigi depois de ter sido descoberta pela romancista francesa Colette, em cujo trabalho a peça foi baseada.

Ela chegou ao estrelato depois de ter interpretado o papel principal em Roman Holiday (1953), pelo qual ganhou o Oscar, BAFTA e Globo de Ouro de melhor atriz, tornando-se a primeira atriz a vencer os prêmios supracitados por uma única atuação, além do New York Film Critics Circle na mesma categoria. Naquele mesmo ano, Hepburn ganhou o Prêmio Tony de melhor atriz principal em peça por sua atuação em Ondine. Sua segunda indicação ao Óscar de melhor atriz veio no ano seguinte, com o filme Sabrina (1954). Ela passou a estrelar uma série de filmes naquela década, como War and Peace (1956), Funny Face (1957), Green Mansions e The Nun’s Story (ambos de 1959), tendo sido nomeada ao Oscar e ao Globo de Ouro e vencido o BAFTA e New York Film Critics Circle de melhor atriz pelo mesmo.

Em 1961, a atriz estrelou seu papel mais conhecido: Holly Golightly, em Breakfast at Tiffany’s, pelo qual recebeu sua quarta indicação ao Óscar de melhor atriz e foi nomeada ao Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical. Em seguida, protagonizou Charade (1963), My Fair Lady (1964), How to Steal a Million (1966) e Wait Until Dark (1967), este rendeu-lhe novamente indicações ao BAFTA, Globo de Ouro, New York Film Critics Circle e ao Óscar. A partir da década de 1970, Hepburn apareceu em menos filmes, dedicando grande parte dessa fase de sua vida à UNICEF. Ela contribuiu para a organização desde 1954, depois trabalhou em algumas das comunidades mais pobres da África, América do Sul e Ásia entre 1988 e 1992. Recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em reconhecimento ao seu trabalho como Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF em dezembro de 1992. Em 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos de idade, a atriz morreu na cidade de Tolochenaz, Suíça,[2] em virtude de um câncer de apêndice.

Em reconhecimento à sua carreira cinematográfica, ela ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood — que homenageou sua dedicação e contribuição ao cinema mundial — e recebeu o Prêmio Lifetime Achievement do BAFTA, Prêmio Cecil B. DeMille, o Prêmio Screen Actors Guild Life Achievement e o Prêmio Especial Tony. Foi a quinta artista, a terceira mulher, e continua sendo uma das 15 pessoas a conseguir ganhar as quatro principais premiações do entretenimento americano, o EGOT — acrônimo de Emmy, Grammy, Oscar e Tony.[3] Reconhecida como um ícone de cinema, estilo e moda, Hepburn foi classificada pelo American Film Institute como a terceira atriz mais importante da Era de Ouro de Hollywood.

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