Quem é o personal trainer que perdeu a vida em ataque cruel oito meses após da morte da esposa
Um caso de violência chocou a comunidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, na noite da última segunda-feira (21). O personal trainer Giovanny Diniz Carvalho, de 36 anos, foi assassinado a tiros em frente à sua residência.
O cr1me foi cometido por um homem encapuzado, que disparou diversas vezes contra a vítima. A polícia agiu rapidamente, e o suspeito foi preso na manhã de terça-feira (22). Conforme as primeiras informações sobre o caso, o acusado do cr1me é um policial militar, cujo nome ainda não foi divulgado.
O assassinato de Giovanny traz à tona um histórico de tragédias recentes na vida da família. Em fevereiro deste ano, a esposa de Giovanny, Aila Pimenta, também personal trainer, faleceu após sofrer um choque elétrico enquanto retirava roupas do varal preso ao suporte de um ar-condicionado.
Aila morreu no local, e o incidente deixou marcas profundas na família. Giovanny também foi atingido pelo choque e precisou ser hospitalizado, assim como a filha mais velha do casal, de 6 anos, que sofreu uma descarga elétrica ao desligar o disjuntor.
Nos meses seguintes à morte de Aila, Giovanny assumiu sozinho a criação dos três filhos, de 6, 2 e 1 ano de idade. Em agosto, ele foi destaque em uma matéria da TV Grande Rio sobre o Dia dos Pais, onde compartilhou os desafios e as alegrias de ser pai solo e cuidar das crianças após a perda da esposa.
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A reportagem mostrou a rotina de dedicação e superação do personal trainer, que tentava reconstruir a vida com os filhos após a tragédia familiar. O assassinato de Giovanny gerou comoção na cidade e despertou questionamentos sobre as motivações do cr1me. O envolvimento de um policial militar como suspeito trouxe um tom ainda mais complexo ao caso, que está sendo investigado pelas autoridades locais.
A comunidade de Petrolina, que acompanhou a história de luta de Giovanny, agora se une em luto e em busca de justiça para mais essa perda. A tragédia deixa três crianças órfãs e um sentimento de dor que permeia a cidade, enquanto se aguarda o desenrolar das investigações para que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados.