Idoso mata, corta seios e joga corpo de adolescente dentro de poço; eles namoravam há 40 dias

Polícia diz que homem confessou o cr1me e alegou que estava sendo ameaçado pela família da vítima

A Polícia Civil prendeu um idoso de 63 anos suspeito pela morte da adolescente Anna Carolina Silva, de 15 anos, em Planaltina, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal. O cr1me foi descoberto depois que o corpo da vítima foi achado em um poço, no Jardim Paquetá. A menor teve os seios, uma das pernas e uma das mãos cortados. O homem fugiu, mas foi localizado e confessou o homicídio.

Conforme a polícia, Anna Carolina e o idoso mantinham um relacionamento há 40 dias quando ela desapareceu. No último dia 6 de junho, durante buscas, o corpo dela foi encontrado no poço, em um lote que pertence ao suspeito. Familiares da garota estiveram no local e fizeram o reconhecimento por meio de tatuagens que ela tinha.

O idoso passou a ser procurado e foi localizado na cidade de Sobradinho. Inicialmente o homem negou o cr1me, mas acabou confessando ao prestar depoimento. Ele disse que estava sendo ameaçado por parentes de Anna Carolina e agiu para se proteger.

Além disso, o idoso alegou que a garota teria ido até a casa dele e dito que iria embora levando alguns pertences. Ela também teria ameaçado entrar na Justiça para ficar com os bens dele.

Depois disso, ela dormiu no sofá da casa, quando ele a matou a facadas. “[Ele] disse que eles mantinham relacionamento há 40 dias e que Anna frequentava sua casa. Acerca de sua motivação, disse que a matou diante de ameaças que ela teria feito contra sua família. Além disso, ele afirmou que Anna teria dito que iria tomar a casa dele na justiça”, explicou o delegado Augusto Albernaz, em entrevista ao G1.

“Tomado por um sentimento de raiva, [ele] desferiu facadas no seu pescoço, cortou uma das pernas e as mamas dela e cortou uma de suas mãos”, detalhou o investigador.

O idoso foi preso e indiciado por homicídio e ocultação de cadáver. Como o nome dele não foi revelado, não foi possível localizar a defesa até a publicação desta reportagem.

Fonte – Metro