Estes são os 11 sintomas do HIV que as mulheres jamais devem ignorar
Cuide bem da sua saúde!
O HIV, vírus causador da AIDS, afeta o sistema imunológico de maneira profunda, podendo causar uma série de sintomas que variam entre homens e mulheres.
Embora seja comumente associado à AIDS, o HIV pode se manifestar através de sinais menos conhecidos, especialmente em mulheres, que frequentemente apresentam sintomas distintos dos homens.
Entender essas manifestações iniciais é fundamental para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, prevenindo complicações mais graves.
Confira abaixo os principais sintomas de HIV em mulheres:
Febre: Mulheres infectadas pelo HIV podem experimentar febres leves, geralmente acompanhadas de calafrios, sendo um dos primeiros sinais da infecção.
Sudorese noturna: O excesso de suor durante a noite, muitas vezes associado à febre e aos calafrios, pode ser um sintoma comum entre mulheres com HIV.
Erupções cutâneas: O HIV pode fragilizar a pele, resultando em secura, pequenas lesões e manchas avermelhadas que podem causar desconforto.
Desconforto gastrointestinal: Alterações intestinais como diarreia e desconforto abdominal são comuns devido à presença do HIV no organismo feminino.
Náuseas e vômitos: Sensações frequentes de náusea e episódios de vômito também podem ser desencadeados pela infecção pelo HIV.
Sonolência excessiva: A fadiga e a sensação de sono constante são sinais que podem indicar a presença do vírus no corpo.
Infecções oportunistas: Com a imunidade reduzida, o corpo fica mais vulnerável a infecções que normalmente seriam combatidas sem dificuldade.
Dor de garganta: A inflamação na garganta, resultado da resposta imunológica ao HIV, é outro sintoma frequente.
Caroços: Aparecimento de inchaços nas axilas, pescoço ou virilha, conhecidos como linfadenopatia, pode indicar a infecção.
Perda de peso inesperada: A perda de peso sem explicação aparente é um sinal de que o HIV está afetando o metabolismo e a saúde geral.
Aftas: Lesões na boca, como aftas, são comuns e podem ser mais dolorosas e frequentes em pessoas infectadas pelo HIV, embora possam surgir por outros motivos, como estresse ou mudanças hormonais.
Esses sintomas nem sempre surgem de maneira simultânea, mas qualquer manifestação deve ser levada a sério e avaliada por um profissional de saúde. O diagnóstico precoce é crucial para iniciar o tratamento e impedir a progressão do HIV para a AIDS.
Como acontece a transmissão do HIV:
A transmissão do HIV é um tema de extrema importância e carrega um impacto profundo na saúde pública global. A principal forma de infecção ocorre quando o vírus entra na corrente sanguínea de uma pessoa, afetando o sistema imunológico ao atacar as células de defesa, especificamente os linfócitos T CD4+.
Esse processo pode ocorrer de várias maneiras, e conhecer essas vias é fundamental para prevenir a propagação da doença e proteger indivíduos de grupos vulneráveis.
Entre as formas mais comuns de transmissão está o contato sexual desprotegido com uma pessoa infectada, seja em relações heteros𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 ou homos𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤. O vírus pode ser transmitido através do sêmen, fluidos vaginais e anais.
O compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas entre usuários de drogas injetáveis também representa uma via significativa de infecção. Além disso, a transmissão pode ocorrer de mãe para filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação, caso medidas preventivas adequadas não sejam adotadas.
Outra forma menos comum, mas ainda possível, é através de transfusões de sangue ou produtos sanguíneos contaminados, embora esse risco tenha sido drasticamente reduzido com o rigor das práticas médicas modernas.
O uso de instrumentos perfurantes ou cortantes não esterilizados, como lâminas e materiais de tatuagem, também pode resultar na transmissão do vírus. A compreensão das formas de transmissão do HIV é essencial para a prevenção eficaz.
Campanhas de conscientização, o uso de preservativos, a testagem regular e o acesso a medicamentos antirretrovirais são medidas cruciais para interromper o ciclo de transmissão. Ao disseminar essas informações, a sociedade pode dar passos significativos na luta contra a epidemia do HIV/AIDS.