‘Ele era o meu príncipe, quero justiça’, diz pai de menino encontrado morto.
Kaique Gabriel Lima da Silva estava em um salão de festas com a mãe, na noite de segunda-feira (3), quando saiu para brincar com outras crianças e não foi mais visto. Laudo apontou que ele sofreu asfixia por afogamento.
“Ele era meu filho amado. O mais novo de 2 filhos. Muito carinhoso, meu parceirão.”
O desabafo é do encarregado de açougue Marco Aurélio de Paula Lima, pai do pequeno Kaique Gabriel Lima da Silva, que foi achado morto em uma piscina de um salão de festas na comunidade do Rollas, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, na madrugada desta quarta-feira (5).
Marco Aurélio, de 38 anos, e a mãe do menino são separados, mas ele diz que falava com o filho todos os dias.
“Eu não moro com a mãe dele. Mas nos falávamos todos os dias. No último dia que estivemos juntos, no domingo, ele pediu para morar comigo. Ele implorou para morar comigo. Implorou para não ir embora”, conta.
O laudo do Instituto Médico-Legal de Campo Grande apontou que Kaique morreu asfixiado por afogamento.
Kaique estava em um salão de festas com a mãe e familiares quando sumiu na noite de segunda-feira (3). Ele só foi encontrado mais de 24 horas depois, na madrugada desta quarta. A família afirma que ele saiu para brincar com outras crianças e desapareceu.
O corpo da criança foi encontrado dentro da piscina da mesma casa de festas onde ele estava antes de sumir. Ainda não há informações sobre o que aconteceu nesse tempo.
Segundo a família, eles chegaram a procurar na piscina enquanto faziam buscas pelo garoto, e até mesmo a limpeza já tinha sido feita no local.
Fonte -g1