Ciúmes e R$ 90 mil em prostíbulo: DHPP dá detalhes sobre morte de pastor
Pastor Além das proprietárias, a Polícia Civil identificou mais dois indivíduos suspeitos de envolvimento no cr1me, que ocorreu no dia 1º de abril deste ano.
O DHPP – Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa de Teresina (PI) deu, nesta quinta-feira (25), novos detalhes sobre as investigações do assassinato do empresário e pastor Antônio Francisco dos Santos Sousa, de 50 anos. Antes do cr1me, ele teria tentando se relacionar com uma das proprietárias do prostíbulo Balde Azul, que é casada, gerando ciúmes e motivações para o homicídio. Maria Pereira e Karine, donas do estabelecimento, foram presas na quarta-feira (24).
OUTROS ENVOLVIDOS: Além das proprietárias, a Polícia Civil identificou mais dois indivíduos suspeitos de envolvimento no cr1me. O corpo de Antônio foi encontrado sem roupas no dia 1º de abril em um matagal no bairro Cacimba Velha, zona rural Leste da Capital. Em depoimento, Maria e Karine revelaram que “ciumes pode ter motivado o assassinato da vítima”.
Elas são um casal, o pastor teria “tentado se relacionar com uma delas, o que despertou a fúria”. Posteriormente, Antônio foi enforcado, e estando desacordado, os envolvidos concretizaram o homicídio e abandonaram o corpo no matagal.
“O delegado construiu um laço probatório onde individualiza toda a conduta criminosa desse hediondo cr1me. A pessoa (o pastor) foi retirada de dentro desse bordel que funciona também uma boca de fumo, onde foi apreendido droga e uma arma lá, e onde estas duas mulheres são sócias e mantém uma casa de encontro libidinoso”, explicou o coordenador do DHPP, delegado Francisco Costa, o Baretta.
PAGAMENTO DE DESPESAS: A Polícia Civil comprovou ainda a transferência de R$ 90 mil da vítima para a conta das donas do prostíbulo. As investigações continuam a fim de localizar e prender os outros dois envolvidos no cr1me, que “está devidamente esclarecido como de fato”, conforme enfatizou Baretta.
Fonte – Meio Norte