Ciúme da ex e abandono de corpo: o que se sabe sobre a criança morta pelo pai
Diego de Souza baleou a ex-companheira e confessou o cr1me; caso gerou revolta nacional.
A morte da pequena Ayla Neres repercutiu em todo Brasil nesta segunda-feira (3). A criança de 3 anos morreu após ser baleada pelo próprio pai, em Londrina, no Norte do Paraná. Ela foi abandonada pelo suspeito, que foi preso bebendo em um bar.
O cr1me
O homem, identificado como Diego de Souza, atirou contra a filha e contra a ex, e fugiu com a criança baleada. O carro foi encontrado com o cadáver da menina.
Conforme imagens ao vivo do Balanço Geral Londrina, é possível ver o momento em que a equipe da perícia chega ao local para averiguar o veículo abandonado com o corpo da criança.
Em seguida, uma profissional abre a porta do carro e balança a cabeça negativamente.
Criança morta pelo pai: suspeito não aceitava término de relacionamento
A mãe de Ayla, que estava com casamento marcado para esta segunda-feira (23) com o atual companheiro, foi atingida por tiros de raspão na cabeça, foi socorrida por familiares e encaminhada para o hospital. A avó da criança contou que o suspeito não aceitava o término do relacionamento, apesar do ex-casal ter se separado há cerca de 2 a 3 anos.
Pai estava bebendo no bar após atirar e matar a filha
Diego foi preso no meio da tarde desta segunda pela Guarda Municipal, bebendo em um bar. Ele confessou que matou a criança e foi encaminhado para a delegacia da Polícia Civil.
Souza será ouvido pelo delegado João Reis, que vai conceder uma entrevista coletiva ainda nesta tarde sobre o caso.
Morte de criança revolta as redes sociais
Os internautas lamentaram a morte da pequena Ayla e pediram punição para Diego de Souza. Uma mulher lamentou a perda da menina e falou sobre a crueldade do cr1me.
“Imagina a dor dessa mãe e da família perder essa princesa. Que homem sem amor pela filha, só porque não aceita o fim do relacionamento se acha no direito de tirar a vida da criança e atirar na mãe. Esse homem é um monstro”, desabafou uma mulher.
Fonte: ric.com.br