Mel Maia se pronuncia e minimiza repercussão de falso vídeo de sexo com traficante: ‘Pouco me f*dendo’

Mel Maia é mais uma famosa vítima do vazamento de falsas imagens em contexto sexual. Viralizou no X, antigo Twitter, um vídeo feito com deepfake, que simula a atriz transando com Corolla, traficante do Comando Vermelho preso nesta quarta-feira (03). O nome dela circulou entre os assuntos mais comentados da rede social por conta da repercussão.

Mel se pronunciou sobre o assunto em seu Instagram secundário, dedicado a conversar apenas com o público feminino. A atriz, no entanto, garante que não se importa com a repercussão das imagens.

“Quem me acompanha e gosta de mim fica muito aflito com as coisas que saem na internet. Mas, gente, respirem fundo, relaxem. Eu, Mel, tô pouco me fodendo. Todo mundo sabe que é um vídeo de inteligência artificial, mas todo mundo insiste em falar que é real. Gente, vocês acham que em sã consciência eu deixaria alguém fazer um vídeo meu desse?”, questionou.

MEL MAIA: ‘DESDE OS 5 ANOS, VEJO BARBARIDADES SOBRE MIM NA INTERNET’

Mel destacou que já foi alvo de diversas fake news polêmicas ao longo da carreira e se mostrou acostumada com este tipo de situação difamatória.

“Já fizeram até montagem minha pelada. Estou no ramo desde os 5 anos. Desde os meus 5 anos de idade, eu sou obrigada a ver barbaridades sobre mim na internet, pessoas falando barbaridades sobre mim. Nada novo sob o sol. Vai ser assim agora, vai ser amanhã, vai ser assim até o fim da minha carreira. E tá tudo bem. Eu tô vivendo a minha vida muito bem, eu tô tão feliz, tô conquistando tudo que eu sempre almejei”, argumentou.

Vale lembrar que vazar e/ou compartilhar fotos ou vídeos íntimos sem consentimento das pessoas que aparecem nos registros é cr1me. A exposição contra Mel também configura uma prática criminosa: a lei 13.772/2018 prevê pena para montagens em foto, vídeo, áudio ou qualquer outro registro com o fim de incluir pessoa em cena de nudez ou com teor sexual. O responsável pode pegar de 1 a 5 anos de prisão.

Fonte – purepeople